Padre Kelmon Foto: CLÉBER MENDES/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
O conceito de democracia das esquerdas é sempre relativizado; assim, tudo que se coaduna com suas ideologias de partido único, Estado poderoso, um único líder supremo faz bem e é democracia. O que for contra, é fascismo e ditadura.
Ontem, na Rede Globo, no debate entre os candidatos à Presidência, o que se viu foram atos de intolerância religiosa contra o único candidato que se declarou clérigo cristão, Padre Kelmon. Os candidatos e candidatas de esquerda partiram para o ataque da forma mais abjeta possível, com assertivas do tipo: “padre de festa junina”, “impostor”, “farsante”, e por aí foi o festival de baixarias.
Esses candidatos e candidatas se esqueceram dos bons modos inerentes a uma democracia, na qual todos são iguais. Isso é, se uns podem se intitular professor, advogado, empresário, operário, qual é o problema de um dos candidatos se apresentar como padre? Por que ironias e ataques infundados contra sua legitimidade? Sabemos que existem dezenas de denominações; portanto, basta uma simples manifestação da condição de padre ou pastor para que deva ser respeitada essa condição.
Aqui ainda não temos as guardas revolucionárias esquerdistas, fiscais da fé, e espero que nunca se instalem em nosso país. Espero também que não se repita tamanha intolerância religiosa por parte dos postulantes ao mais alto cargo da República, para que não sejam maus exemplos aos jovens que, pela primeira vez, participam de uma eleição majoritária e guardarão na memória esse momento de civilidade e cidadania ao escolher quem vai nos governar nos próximos quatro anos.
Finalizo pedindo a Deus que ilumine nosso povo neste domingo, para que faça a melhor escolha. E que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os brasileiros de bem.
Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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