“Eu trabalhava no setor de planos odontológicos, até abraçar esse novo ramo, em que vi potencial. Foi uma época em que meu irmão Rodrigo já tinha desistido do futebol – ele chegou a jogar no Santos e foi muito bem no esporte, dos seis aos 18 anos. Depois disso, teve uma série de lesões e desistiu da carreira. Foi para o ramo de construção com um sócio e eu percebi que essa era uma área que tinha muito potencial, então, resolvi me inserir também.”
Representação gráfica do projeto Residencial Porto Madero, em Mongaguá — Foto: Divulgação
A escolha de Praia Grande e Mongaguá como foco de atuação não foi por acaso. Thiago explica: “Essas cidades têm um potencial incrível, com belas praias e uma crescente demanda por habitação. Buscamos atender a essa demanda de forma sustentável e inovadora.”
Antes disso, ele conta que houve todo um preparo profissional da parte dele e do irmão para abraçar essa sociedade na Aguapehú. Ambos tiveram experiências positivas no ramo da construção na Praia Grande, em projetos separados. Também foi necessário o amadurecimento familiar para gerir a empresa nessa nova fase.
“Eu comecei a ver que construção era um negócio promissor e, em 2015, Rodrigo e eu resolvemos unir forças: ele no operacional da obra e eu, no administrativo. Meu pai entraria como investidor, pois também oferecemos o modelo de negócio built to suit: compramos um terreno e alugamos para algum grande comércio ou empresa, construindo um projeto sob medida para esse parceiro. Por exemplo, hoje temos terrenos alugados no formato built to suit para Magazine Luiza, farmácias e até para uma filial da Igreja Universal. Desde que começamos essa sociedade, todo almoço de domingo o assunto é obra (risos).”
Ele explica que a trajetória é pautada em valores como ética, respeito, responsabilidade e excelência. “Não entramos em guerra de preço, porque temos uma reputação a zelar em termos de qualidade. Existe um padrão de construção e entrega Aguapehú, nosso atendimento é de excelência e não abrimos mão disso”, pontua. Esses princípios são a espinha dorsal da atuação da companhia.
Segundo o empreendedor, o que mais facilitou para a Aguapehú se instalar na Praia Grande foi o código de obras. “Lá, num terreno de 10×50 eu consigo instalar dez casas ao invés de uma, por exemplo. Valores mais acessíveis também contribuem para nossas escolhas ao adquirir terrenos no litoral sul. Já em Mongaguá, estamos construindo com um padrão mais médio-alto, são condomínios em que as casas têm piscina, área gourmet, um lazer mais premium”, celebra.
Desde então, já ergueram mais de 200 unidades residenciais horizontais litoral afora. Em São Vicente, tiveram a oportunidade de levantar duas unidades verticais de três andares, no padrão de construção Minha Casa, Minha Vida. Até a guinada que seria um divisor de águas na jornada da empresa.
Merlot Residence: um novo paradigma
Merlot Residence, primeiro vertical da Aguapehú, está em fase de lançamento — Foto: Divulgação
Na Praia Grande, no bairro Ocian, o Merlot Residence está em fase de lançamento, no início das obras, e terá opções de planta de 63 a 100 m2, dois a três dormitórios com uma suíte e lazer completo. O primeiro residencial vertical da Aguapehú inaugura um novo momento: a visão de futuro da companhia. Com características alinhadas à sustentabilidade, como energia solar, vagas elétricas e captação inteligente de água da chuva, o condomínio em fase de lançamento representa o sonho da qualidade de vida na praia. “O Merlot Residence é inovador em todos os sentidos. Estamos comprometidos em oferecer uma experiência residencial única, que atenda às necessidades dos nossos clientes e respeite o meio ambiente”, afirma Thiago.
Por ser o primeiro residencial com essa configuração, foi batizado com o nome da uva que foi a primeira espécie cultivada aqui no Brasil a fim de produzir vinho. “Os nomes dos empreendimentos seguem esse conceito, pois meu irmão e eu somos grandes apreciadores da bebida”, explica o empresário.
Ambiente em 3D do Merlot Residence — Foto: Divulgação
Não é apenas o nome que traz diferencial neste condomínio vertical. Os princípios de sustentabilidade permeiam toda a obra: o residencial dispõe de uma ampla área de lazer e utiliza tecnologia de ponta, incluindo vagas com fonte de energia para carregar carros elétricos, para aumentar ainda mais o conforto dos moradores. Oferece lâmpadas de LED em todos os pavimentos, piscina climatizada, fazenda de energia solar para gerar mais economia para os condôminos e aproveitamento de águas pluviais.
Porto Fino, um dos próximos projetos que a Aguapehú deve executar a partir de 2024 — Foto: Divulgação
O próximo capítulo na escalada da empresa, para 2024, é o novo empreendimento em Itanhaém, no bairro Suarão, onde a empresa adquiriu um terreno de frente para o mar. “Estamos em estudos de viabilidade, entendendo a modelagem e tipologia para projetar e construir”, antecipa Thiago.
Compromisso com a Comunidade
Além de seus empreendimentos, a Aguapehú Construtora mantém um forte compromisso com a comunidade. “Participamos de ações sociais, contribuindo para o desenvolvimento local e fortalecendo nosso vínculo com a região.” A Aguapehú não se limita a erguer casas e edifícios; ela constrói sonhos, estabelece padrões de qualidade e reforça seu compromisso com um futuro mais sustentável. Com um olhar atento para a inovação e uma postura responsável, a empresa continua a marcar a paisagem da costa paulista com empreendimentos notáveis.
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