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A entidade afirma que a repressão do Estado é um exemplo de desprezo pela população indígena e camponesa.
De acordo com a Anistia Internacional, houve 12 casos documentados de mortes pelo uso de armas de fogo.
A entidade fez investigações entre 29 de janeiro e 11 de fevereiro. Nesse período, recebeu também informações sobre 46 casos de possíveis violações de direitos humanos. A Anistia também considera que a investigação do próprio governo do Peru não foi suficiente.
A investigação da Anistia Internacional ocorreu nas seguintes cidades:
Presidente do Peru pede trégua aos manifestantes
“As autoridades do Peru permitiram um uso excessivo e mortal de força e que essa fosse a única reposta para mais de dois meses de clamor de milhares de comunidades que, hoje, exigem dignidade e um sistema político que garante os direitos humanos delas”, disse Erika Guevara-Rosas, diretora da Anistia Internacional para as Américas. Ela listou alguns números da repressão aos protestos:
O Peru vive uma crise institucional. Em 2021, houve eleições presidenciais, e Pedro Castillo, um professor e sindicalista de uma região de camponeses do país foi eleito. Os peruanos mais pobres e de áreas rurais se identificam com Castillo.
Em 7 de dezembro de 2022, ele tentou dar um golpe de Estado: ele quis dissolver o Congresso sem motivo para isso, revogar a Constituição e governar por decreto. No mesmo dia, ele foi deposto e preso.
A vice-presidente, Dina Boluarte, assumiu o governo.
Os peruanos mais pobres, de origem indígena e que vivem nas zonas rurais começaram a protestar.
Boluarte, sexta pessoa a ocupar o cargo no Peru desde março de 2018, enfrenta protestos desde o segundo dia de seu mandato.
Nas manifestações, realizadas sobretudo no sul do país e em Lima, as pessoas pedem a renúncia de Boluarte, o fechamento do Congresso e a convocação de eleições gerais e uma Assembleia Constituinte.
Em dezembro, após as primeiras manifestações, a presidente pediu ao Congresso que aprovasse uma reforma legal para adiantar as eleições, atualmente prevista para 2026. A solicitação foi rejeitada cinco vezes pelos parlamentares.
Boluarte reiterou que não renunciará ao cargo. Se o fizesse, o presidente do Congresso seria obrigado a convocar eleições imediatas, de acordo com a Constituição.
Por: G1
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