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De acordo com Dino, o tribunal atualmente sofre de “desbalanceamento”, já que não é reconhecido por nações importantes, como EUA, Rússia e China.
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O Brasil é um dos signatários do tratado que criou o TPI, em 1998. Isso significa que as determinações do tribunal internacional são reconhecidas pela legislação brasileira e devem ser cumpridas no país.
“O Tribunal Penal Internacional foi incorporado ao direito brasileiro, contudo muitos países do mundo, inclusive os mais poderosos, não o fizeram. Então, o que o presidente Lula alertou, alertou corretamente, é que há um desbalanceamento em que alguns países aderiram à jurisdição do TPI e outros não, como os EUA, a China e outros”, disse Dino a jornalistas na chegada a uma audiência no Senado.
“Isso sugere que, em algum momento, a diplomacia brasileira pode rever essa adesão a esse acordo, uma vez que não houve essa igualdade entre as nações na aplicação desse instrumento”, completou.
“É um alerta que o presidente fez, é claro que a diplomacia brasileira vai saber avaliar isso em outro momento”, seguiu Dino.
De acordo com Dino, a ausência de países importantes no acordo do TPI pode fazer com que o tribunal seja usado para que algumas nações se imponham sobre outras.
Ele defendeu a rediscussão do Estatuto de Roma, que criou o TPI.
“Na relação entre os países há sempre a busca de igualdade, porque se há esse desbalanceamento, esse desequilíbrio, você pode ter, e é isso que o presidente Lula alertou, uma espécie de imposição de vontade de alguns países sobre outros”, disse Dino.
“O TPI é de algumas nações e não de todas. E esse é o alerta que o presidente Lula fez no sentido da necessidade de haver igualdade entre os países. Ou seja: ou todos aderem ou não faz sentido um tribunal que seja para julgar apenas uns e não os outros”, completou.
Por: G1
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