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Indy Santos, a primeira brasileira a participar do Big Brother dos Estados Unidos, alega ter sido vítima de xenofobia durante o programa. Ao g1, a influenciadora digital contou que o preconceito pode ter resultado em sua eliminação, mas que já está ‘focada’ no futuro. Ela pretende publicar um livro, que começou a escrever ainda no reality show, e sonha com uma vaga no BBB 23. Indy nasceu em Santos, no litoral de São Paulo, e mora nos Estados Unidos há nove anos.
Indy afirma que não percebeu as atitudes preconceituosas no andamento do jogo. Segundo ela, a suposta ‘estratégia xenofóbica’ de um trio de participantes só chegou ao seu conhecimento após uma ‘confissão’ acompanhada de um pedido de desculpas de um deles. “Formaram uma aliança e decidiram excluir todos que não eram brancos e ‘100% norte-americanos”, diz ela.
Ao contrário da versão brasileira do programa, a eliminação é feita a partir dos votos dos próprios concorrentes, e não do público. Segundo as regras do Big Brother US, os participantes eliminados após chegarem no ‘top 10’ se tornam jurados, fato que aconteceu com Indy.
“O integrante da ‘aliança’ me contou tudo depois de sair da casa. Ficamos confinados até o fim da edição, ainda como jurados. Pouco antes de nos despedirmos, ele me entregou uma carta com um pedido de desculpas, dizendo que ama os brasileiros e não queria me fazer mal”, lembra a influenciadora digital, que diz manter contato com o participante.
Indy Santos participou da última edição do Big Brother US — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Indy revela que, além da exclusão durante o programa, o fato de não poder ser “ela mesma” se tornou o maior obstáculo. “Como a votação é feita pelos participantes, você tem que manipular as pessoas e mentir. Eu não sei fazer isso, quando não gosto de algo, dá para ver pela minha cara”. Ela afirma ainda que se sairia melhor na edição brasileira, uma vez que as atitudes são avaliadas pelos telespectadores.
A minha experiência, no geral, foi muito boa. Apesar disso, foi desafiadora porque vi que o meu coração não era valorizado, já que a votação não é do público. Eu também não imaginava que, em pleno 2022, poderiam decidir algo com base na minha origem.
— Indy Santos, participante do Big Brother US
Para o futuro, além de trabalhar no ramo do entretenimento, ela planeja publicar um livro que começou a escrever ainda durante o ‘BB US’. “Depois da eliminação, continuei confinada e adiantei grande parte do conteúdo, que será sobre os meus relacionamentos, amorosos ou não, e a minha trajetória“.
Junto com o livro, ela planeja lançar cursos focados em autoconhecimento. Apesar disso, não esconde um dos seus maiores desejos: participar do Big Brother Brasil. “Já me inscrevi para a próxima edição. Estar lá representaria a realização de um dos maiores sonhos da minha vida“.
Primeira brasileira no ‘Big Brother EUA’ fala sobre experiência e sonha com BBB
Indy é jornalista, comissária e influenciadora digital. Ela nasceu em Santos, no litoral de São Paulo. Ao g1, a mãe dela contou que Indy chegou a trabalhar como jornalista no Brasil, mas, foi demitida após um corte de gastos.
“Ela ficou inconformada porque o sonho dela sempre foi ser famosa, sempre gostou de dançar e sempre foi essa pessoa alegre, generosa e espirituosa. Eu resumo minha filha nessas três palavras”.
Segundo Jovanilda, a filha deixou o Brasil aos 22 anos porque não conseguia emprego e sempre que entregava currículo perguntavam se ela falava inglês fluente. “Aí ela não falava, então disse que iria embora”. A mãe conta que ela resolveu tudo sem falar nada e, quando estava tudo resolvido, comprou a passagem e avisou que ia embora.
Família de santista Indy Santos disse que ela sempre sonhou em ser famosa — Foto: Reprodução/Instagram
Em Los Angeles, Indy trabalhou como faxineira, garçonete e babá, além de freelancer em uma emissora de TV. “Ela queria investir na profissão dela, fez pós-graduação em jornalismo”.
Após conquistar a cidadania americana no ano passado, Indy investiu o dinheiro que tinha em um curso de aeromoça e, agora, exerce a profissão em voos internos.
Ao g1, a mãe da brasileira no BBB dos EUA confessou que a filha “nunca negou as origens dela”. A parente também contou que a filha fez faculdade e escreveu o livro ‘Comunidade’, que fala do Morro do Pacheco, no Brasil.
Por: G1
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