Os dois moravam em uma casa alugada na vila de Vardan, distrito de Lazarevsky, em Sochi, na Rússia. Segundo a imprensa internacional, o casal era formado por Oxana Mironova, 33, e Maxim Lyutyi, 43. Além de acreditarem na alimentação por luz solar, Maxim também seria conhecido por ser um “crudívero radical” (que se alimenta principalmente de alimentos crus).
De acordo com o Departamento de Investigação russo, a mulher teria dado à luz à criança em 11 de fevereiro deste ano, dentro de sua própria casa e sem auxílio médico durante ou após o parto.
A investigação aponta, ainda, que há indícios de que pelo menos em três ocasiões diferentes o casal teria ficado sem alimentar a criança pelo período de um dia.
Com a piora da saúde da criança, em 8 de março deste ano, o casal decidiu procurar ajuda médica, mas o bebê morreu antes de chegar ao hospital. Segundo a mídia internacional, a versão preliminar sobre a causa da morte do bebê aponta para uma exaustão severa, além de sinais de pneumonia e inanição.
Em nota oficial, o Comitê de Investigação russo informou que solicitou a prisão preventiva do casal pela acusação de negligência e tortura. Enquanto a mulher foi colocada em prisão domiciliar, o homem foi levado a um presídio da região.
“No processo penal, a investigação continuará para consolidar uma base probatória [sobre o crime] e apurar outras circunstâncias”, informou o órgão.
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Por: G1
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