As cerimônias de casamento, bodas e renovação de votos estão cada vez mais personalizadas, leves, modernas e de acordo com o gosto e o estilo de vida de seus protagonistas. Muito em moda na Europa, nos Estados Unidos e já bastante utilizadas no Brasil, ter uma Celebrante para conduzir o evento com um toque pessoal deixou de ser coisa de cinema, tornando-se uma realidade. Cada vez mais, estas ocasiões têm se tornado momentos exclusivos e especiais e, o mais importante, cabe no bolso. A presença de uma celebrante alia sensibilidade e profissionalismo, leveza e seriedade, contagiando a todos. São cerimônias leves, alegres e cheias de personalidade, sem perder o romance e a fascinação da ocasião.
A Celebrante Cândice La Terza tem realizado diversos casamentos na Baixada Santista, Litoral Norte, interior e Capital de São Paulo, além de outros estados como Rio de Janeiro, Minas e Paraná. Já recebeu propostas para celebrar em Fernando de Noronha e Miami, nos Estados Unidos.
“ O toque de personalização faz com que todos se tornem “cúmplices” daquele momento, pois tudo é pensado para envolver os noivos e os convidados, trazendo aspectos da vida real de todos os que estão presentes”, explica Cândice. “Da idealização à realização, dos pequenos aos grandes detalhes, tudo o que é dito, permite eternizar a cerimônia”, conclui Cândice, que é jornalista com larga experiência na condução de eventos e que se tornou referência quando se trata de cerimônias de casamento.
A emoção aflora quando falamos de amor, parceria e vida a dois — Foto: Cleiton Tiburcio
A celebração personalizada, que também é realizada com Efeito Civil, no caso da celebrante ser habilitada para ser oficializante de casamento, é uma ótima opção para os casamentos entre pessoas de diferentes religiões e, além disso, é muito comum hoje em dia, para casais de diferentes nacionalidades. “Realizo muito casamento bilíngue (inglês ou espanhol) para que todos os convidados possam entender a celebração. É muito elegante receber os convidados de fora do país e ainda falar partes da celebração em inglês ou espanhol. Eles adoram’.
As cerimônias que têm demandado a atuação de uma Celebrante são: casamentos (ecumênicos, inter-religiosos, com ou sem efeito civil) em cidades de praia, sítios, ou mesmo em casa, renovação de votos, bodas, e também uniões homoafetivas, as quais passaram a acontecer com maior frequência a partir de avanços nas legislações, o que tem motivado a formalização de novos casais. A razão é buscar uma experiência única tanto para os protagonistas quanto para os convidados, valorizando o momento.
As cerimônias surgiram na vida de Cândice em razão da profissão e hoje são a melhor e mais prazerosa parte dentre tantos afazeres da jornalista. A “missão de amor”, surgiu quase que por acaso.
Em 2014, a convite de uma prima que estava em busca de uma cerimônia diferente e sem religião, Cândice aceitou fazer-lhe uma homenagem e conduziu o evento de forma a traduzir a personalidade e o jeito de ser dos noivos. “E foi amor à primeira vista. Fui escolhida e não escolhi”.
O tom da cerimônia depende, sempre, do perfil do casal — Foto: arquivo pessoal
Passada a tensão inicial pelo convite e por não imaginar qual seria o resultado final, terminou aquela cerimônia tendo a certeza de que era o que faltava para se completar como profissional de comunicação e, acima de tudo, como ser humano. “E é pela satisfação que pude oferecer àquelas pessoas que decidi continuar e, agora, estou aqui, quase 10 anos depois, muito perto da celebração de número 200, que vai acontecer em poucas semanas”, comemora Cândice.
Cândice La Terza é jornalista formada pela Universidade Católica de Santos, com especialização em assessoria de imprensa em Boston (EUA) e Gestão em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas. Mestra em Comunicação e Oratória, trabalha com comunicação há quase 30 anos. Hoje ministra cursos para quem tem medo de Falar em Público, treinamento e mentoria sobre o tema.
Começou a carreira como repórter em uma rede de rádio do Grupo A Tribuna, em Santos, e em SP, passou por emissoras de TV, assessoria de imprensa, além de 25 anos como executiva de comunicação em multinacionais no Brasil e fora do país.
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