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Segundo a administração municipal, o foco é trabalhar a conscientização nas escolas estaduais, municipais, nos espaços públicos e por meio das redes sociais da prefeitura.
A iniciativa realizará encontros com o corpo docente e com servidores de diversas secretarias para orientar sobre como proceder e sobre os serviços públicos oferecidos no Município. Além disso, serão discutidas as principais demandas de jovens e crianças que sofrem com esse tipo de violência.
Também serão promovidas reuniões com os pais de alunos para conscientizar e orientar sobre o bullying e apresentações sobre o tema junto aos estudantes em sala de aula.
O pai do adolescente Carlos Teixeira de 13 anos, que morreu uma semana após dois estudantes pularem sobre as costas dele na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, em Praia Grande, cobra justiça após a morte do filho.
Ao g1, o homem contou que o menino já havia informado ser vítima de bullying, o que o levou a conversar com a direção da unidade de ensino.
O adolescente morreu depois de sofrer três paradas cardiorrespiratórias no dia 16 de abril, enquanto estava internado no Hospital Santa Casa de Santos.
De acordo com o pai do jovem, o filho relatou que estava de costas para a dupla e conversando com outro colega. De repente, segundo ele, os adolescentes pularam sobre o filho. “Eles não estavam conversando e brincando [entre eles]”.
Menino que morreu após ser agredido pelas costas em escola relata dor aos pais
Imagens obtidas pelo g1 mostram Carlinhos contando aos pais sobre a agressão. No vídeo, é possível ver um breve diálogo entre o pai do menino e o filho. Na conversa, o adolescente aparece chorando e dizendo que sente dores nas costas ao respirar (assista acima).
O g1 teve acesso à declaração de óbito. No documento, a causa da morte consta como broncopneumonia bilateral, um tipo de inflamação nos alvéolos, estruturas dos nossos pulmões responsáveis pela troca de oxigênio com o sangue.
Declaração de óbito de adolescente em Praia Grande (SP) traz como causa da morte uma broncopneumonia bilateral — Foto: Reprodução
Há comportamentos que podem ajudar a família a identificar sinais de bullying na vivência escolar dos jovens. É importante observar se o apetite mudou, se a pessoa está mais isolada ou demonstrando ser excluída pelos colegas. A queda de rendimento escolar é mais um motivo de alerta.
A neuropsicóloga Marina Drummond disse ao g1 que a primeira reação da vítima de bullying é desenvolver ansiedade. O sentimento cresce ao longo do tempo e, com a frequência dos episódios, a pessoa começa a viver em estado de alerta.
A maioria dos casos é motivado por preconceitos, sobretudo o racial ou social. Quando o bullying atinge um nível que esgota os recursos da vítima, e ela não recebe o devido apoio, tende a desenvolver uma depressão que, agravada, também pode levar a pessoa a atentar contra a própria vida.
“Muitas crianças chegam a ter episódios de pânico. E isso é muito difícil de lidar, porque a primeira impressão que dá é de que a criança está tendo um problema cardíaco. Aí vai no hospital e o coração está funcionando bem”, relatou.
Segundo ela, a pessoa com depressão ou ansiedade acaba liberando mais cortisol no organismo, e pode começar a desenvolver gastrite, ter crises de asma, doenças de pele e outras manifestações físicas. É o que a psicologia chama de doenças psicossomáticas.
Vítimas de bullying ou quem presenciar atos de abuso e violência contra jovens e crianças, devem denunciar pelo Disque 100. O número é nacional e está disponível diariamente, 24 horas, incluindo sábados, domingos e feriados. Ao presenciar uma violência física, ligue imediatamente para o número da Polícia Militar, o 190, que deve ser acionado em casos de necessidade imediata ou socorro rápido.
Por: G1
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