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No dia 15 de outubro, os eleitores estarão novamente diante de dois modelos de país: o correísmo versus o anticorreísmo.
Aos 35 anos, Noboa foi a grande surpresa das urnas. Semanas atrás ele aparecia em último lugar nas pesquisas de opinião. Neste domingo, terminou em segundo, dez pontos atrás de González, e ganhou o passaporte para disputar o segundo turno.
O desempenho no último debate eleitoral, após o dramático assassinato do candidato Fernando Villavicencio, foi apontado como o responsável pela reviravolta.
Após o resultado do domingo, Noboa tentou marcar a diferença, descartando formar um pacto anticorreísta para vencer as eleições. Mas é disso que se trata o pleito de outubro.
Votar em Luisa González é votar em Correa, que está foragido na Bélgica, após ter sido condenado a oito anos de prisão por corrupção, e no projeto político da sua chamada Revolução Cidadã. A escolha por Noboa é pelo oposto do que o ex-presidente, que governou o país por dez anos, representa.
“Sou favorável a um novo projeto e à mudança da forma de fazer política neste país”, ponderou Noboa. Ele prefere se apresentar como um outsider e inovador, em vez de se aferrar ao anticorreísmo. Como se fosse possível desvincular-se dessa fórmula.
A polarização entre um correísta e um Noboa já foi testada anteriormente. Em 2006, o pai Álvaro Noboa saiu vitorioso no primeiro turno, com 26,8% dos votos, à frente de Rafael Correa, com 22,8%.
No segundo turno, Correa virou o jogo e tornou-se presidente com 56,7% dos votos contra os 43,3% obtidos pelo adversário.
Três anos depois, nova campanha, com a mesma fórmula eleitoral. Correa foi eleito em primeiro turno, com 52%. Noboa ficou em terceiro lugar, com 11,4%.
Nas últimas eleições, em 2021, Andrés Arauz, o candidato da Revolução Cidadã, obteve 32,72% das votações, com mais de 12 pontos de vantagem sobre o conservador Guillermo Lasso. Mas foi derrotado no segundo turno pelo atual presidente.
Ambos os candidatos que disputarão o segundo turno em outubro eram deputados da Assembleia dissolvida em maio por Lasso, que antecipou as eleições. O vencedor terá um mandato curto, de um ano e meio, prazo em que terminaria a gestão do presidente.
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Por: G1
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