Antes aliado do presidente Vladimir Putin nas invasões à Ucrânia, o grupo deu início, na sexta-feira (23), a embates contra o exército russo a fim de destituir o comando militar do país.
Putin classificou os atos como “facada nas costas”, e disse que todos que seguiram no “caminho da traição” serão punidos.
Em comunicado divulgado em seus canais oficiais, a Embaixada do Brasil em Moscou disse acompanhar “atentamente os recentes acontecimentos na Rússia”.
A representação no país pediu que os brasileiros “sigam as orientações e medidas de segurança difundidas pelas autoridades locais por meios oficiais”.
“Sugere-se, ainda, que sejam evitadas aglomerações públicas e deslocamentos desnecessários”, acrescentou.
“Não, eu não posso falar. Lamentavelmente eu não posso falar porque eu não tenho as informações necessárias para te falar. Eu, quando chegar ao Brasil, que eu me informar de tudo o que aconteceu ontem, que tiver várias informações, aí eu posso te falar, mas agora seria chutar, sabe, de forma precipitada uma informação que eu não tenho. Eu ouvi dizer, mas não tenho informação e eu pretendo não falar de uma coisa tão sensível sem ter as informações necessárias”, afirmou em entrevista à imprensa, na França.
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Por: G1
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