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Os funcionários de 150 unidades da cafeteria Starbucks nos Estados Unidos vão entrar em greve porque o sindicato afirmou que a empresa supostamente proibiu decoração para comemorar o mês do orgulho LGBTQIA+. A companhia nega que tenha proibido, e afirma que esse argumento é, na verdade, uma campanha de desinformação.
Nos EUA, os funcionários de uma empresa devem votar para decidir se vão ser representados por um sindicato.
Esse processo costuma ser demorado –as empresas, geralmente, fazem uma campanha para que os empregados não se sindicalizem.
De acordo com um conselho nacional de relações do trabalho dos EUA, 358 unidades da Starbucks estão com um processo para criar sindicatos.
Por enquanto, há uma unidade que se sindicalizou (a loja fica no estado de Nova York).
Na sexta-feira, a Starbucks disse que o grupo que tenta sindicalizar os funcionários da rede estão usando desinformação como parte da campanha. A empresa afirmou que é uma tática para causar divisão entre os parceiros e tirar o foco dos problemas que o sindicato enfrenta para ter sucesso em seu objetivo.
A Starbucks também afirmou que apoia causas e funcionários LGBTQIA+ (a empresa permite que parceiros do mesmo sexo sejam contemplados como beneficiários de plano de saúde e também cobre cirurgia de redesignação de gênero).
A Starbucks vende copos temáticos do orgulho em suas lojas.
O sindicato diz que gerentes de lojas em todo o país removeram itens de decoração e que havia preocupações com a segurança.
Uma legenda diz: "Que tristeza.... Você já saber que vai morrer em poucas horas. Mensagem de despedida tripulantes do submarino." No vídeo, uma voz diz: "Hoje é minha última noite de oxigênio aqui no fundo do mar . Eu sou um dos tripulantes do submarino Titan e estamos presos aqui no fundo do oceano em nossa expedição ao Titanic. O ambiente aqui é sombrio e triste . Temos apenas algumas […]
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