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EUA receberam informações de plano iraniano para assassinato de Trump, diz agência; Irã nega

today16 de julho de 2024 4

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Segundo a Associated Press, o plano iraniano não teria relação com atirador no telhado. Candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump sofreu um atentado durante comício no último sábado (13). Ele foi atingido por um tiro de fuzil AR-15 na orelha.


Donald Trump ergue o punho enquanto é cercado por agentes do Serviço Secreto dos EUA após ser alvejado por um tiro na orelha em um comício eleitoral em 13 de julho de 2024. — Foto: AP Foto/Evan Vucci



Os Estados Unidos receberam nas últimas semanas informações sobre um plano iraniano para tentar assassinar o ex-presidente Donald Trump, segundo a agência de notícias Associated Press. Após a ameaça iraniana, o Serviço Secreto aumentou a proteção de Trump.

A Casa Branca informou nesta terça que a investigação policial do atentado da Pensilvânia não identificou ligações entre o atirador e qualquer cúmplice ou co-conspirador, estrangeiro ou doméstico.

“Como dissemos muitas vezes, estamos acompanhando ameaças iranianas contra ex-funcionários da administração Trump há anos, desde a última administração. Essas ameaças surgem do desejo do Irã de buscar vingança pelo assassinato de Qassem Soleimani. Consideramos isso uma questão de segurança nacional e doméstica da mais alta prioridade”, disse Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA.

Em resposta, a missão do Irã na ONU disse que a acusação de um possível complô contra Trump é “infundada e maliciosa”. Os iranianos disseram ainda que o ex-presidente “é um criminoso que deve ser processado e punido em um tribunal” por ordenar a morte de um general iraniano.

Trump era o presidente dos EUA e deu a ordem para assassinar o general Soleimani, chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais poderosos do país, em 2020.

O que se sabe sobre o atentado contra Trump?

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O caso está sendo investigado como um possível ato de terrorismo doméstico, mas a ausência de um motivo ideológico claro por Crooks alimentou teorias conspiratórias. O FBI disse acreditar que Crooks, que tinha materiais para fabricação de bombas no carro que dirigiu até o comício, agiu sozinho. Veja quem era Thomas Matthew Crooks.

GIF do momento em que Donald Trump é alvo de atentado durante comício na cidade de Butler, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, no dia 13 de julho de 2024 — Foto: g1




Todos os créditos desta notícia pertecem a G1 Mundo.

Por: G1

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