Autoridades investigam a explosão na Universidade Estadual de Mindanao, disse o diretor regional da polícia, brigadeiro-general Allan Nobleza.
Segundo Nobleza, a explosão pode ter sido um ataque de militantes pró-Estado Islâmico.
A explosão ocorreu em Marawi, cidade sitiada por militantes islâmicos durante cinco meses em 2017.
Os militares filipinos disseram no sábado (2) que mataram 11 militantes, incluindo membros do Dawlah Islamiyah-Filipinas, um grupo pró-Estado Islâmico, numa operação militar na província de Maguindanao del Sur.
“Condeno o violento incidente”, disse o governador de Lanao del Sur, Mamintal Adiong Jr, em um comunicado. “Os ataques terroristas às instituições educativas também devem ser condenados porque são locais que promovem a cultura da paz”.
A Universidade Estadual de Mindanao está “profundamente entristecida e chocada com o ato de violência ocorrido durante uma reunião religiosa”, afirmou a instituição em comunicado. “Condenamos inequivocamente, nos termos mais fortes possíveis, este ato horrível e sem sentido.”
A universidade anunciou ainda que suspendeu as aulas por tempo indeterminado.
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Por: G1
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