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Apesar da escala Saffir-Simpson considerar nível 1 de furação ventos com velocidade entre 119 e 153 km, o órgão estadual esclareceu que o meteorologista Willian Minhoto apontou serem necessários outros fatores além da velocidade dos ventos para a definição de furação.
“Precisaríamos de altos índices pluviométricos, fortes rajadas de vento e um sistema meteorológico formado em alto mar e com um grande diâmetro”.
“O fenômeno que atingiu o Estado de São Paulo foi influenciado por um sistema meteorológico no Sul do Brasil, que originou uma frente fria, que somada ao calor e a umidade que já se encontrava por aqui, intensificou ainda mais o sistema e provocou a severidade deste evento”, disse em comunicado.
Procurada pelo g1, a meteorologista Heloisa Pereira, da Ampere Consultoria, informou que acredita se tratar de um ciclone extratropical. “O ciclone acaba englobando muita coisa. É um termo genérico para uma área de baixa pressão atmosférica que gera ventos circulares”, explicou.
De acordo com a profissional, no meio da manhã de sexta-feira (3) a área de baixa pressão estava se formando sobre o sul do Brasil. “Então ela chegou [em São Paulo] de tarde com toda a força avançando pela costa”, enfatizou.
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Segundo Heloisa, ciclones podem dar origem a furacões, mas a climatologia identifica que eles se formam especialmente no Atlântico Norte e no leste do Pacífico Norte. Desta forma, a intensidade das rajadas de vento pode ser justificadas por outros fatores, como o choque de massas de ar com a chegada da frente fria do sul.
“O Oceano Atlântico na costa de Santos, por exemplo, está mais aquecido do que o normal, então tem uma série de outros mecanismos que podem ter ajudado [o ciclone] a ser tão forte assim”, afirmou.
Uma lancha grande, considerada iate, estava entre as embarcações encalhadas — Foto: Arquivo Pessoal/Orvando da Silva
Por: G1
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