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Apesar das decepções nas competições anteriores, no Brasil e na Rússia, o mineiro não se abateu e segue no sonho de presenciar o hexa. Já de cara, logo na estreia da equipe de Tite, testemunhou a boa apresentação canarinha e os 2 a 0 contra a Sérvia, com dois gols do atacante Richarlison. A segunda bola na rede, inclusive, foi comentada por ele:
“Estava na terceira fileira, ao lado do gol. Vi cada detalhe. Explodimos de gritar e de nos abraçar, pois foi um golaço! Que energia!”,
Copa do Mundo 2022: torcedores brasileiros fazem festa em metrô no Catar
Conforme Gustavo, a ida para o estádio que receberia Brasil e Sérvia foi movimentada e tumultuada. O são-joanense se uniu ao Movimento Verde Amarelo, torcida organizada da Seleção Brasileira, para fazer uma festa na concentração. Juntos, cantaram os hinos do país no metrô.
Mineiro que está no Catar aproveitou para tietar o comentarista Caio Ribeiro — Foto: Arquivo Pessoal/Gustavo Ferreira
Ele ainda explicou que a população local os filmava o tempo todo, inclusive crianças e adultos, empolgados com a festa feita pelos brasileiros, que não é um costume local.
“Quando você entra pela primeira vez em um novo estádio, sempre tem uma sensação ao passar pelo portão de acesso e se deparar com aquela grandiosidade. Estádio enorme o Lusail. Haviam mais de 88 mil expectadores. Lotado e majoritariamente com torcedores do Brasil.”, explicou sobre a torcida e o estádio.
Ele se disse surpreso pelo público que torcia pelo Brasil, já que muitos não eram brasileiros, mas sim naturais de países como Nepal, Bangladesh, Índia e, inclusive, Catar.
Brasileiro se planejou por mais de quatro anos para ir à Copa do Mundo no Catar — Foto: Arquivo Pessoal/Gustavo Fernandes
A ida para o Catar demandou tempo do torcedor, que precisou se atentar a ingressos, datas de vendas, pesquisa de passagens e hospedagens, em um longo planejamento que criou uma incrível ansiedade de participar, segundo ele.
Para chegar ao Oriente, o torcedor criou grupos nas redes sociais para conversar com amigos e conhecidos por todo o mundo para trocarem informações e se programarem juntos.
A viagem até Doha foi longa, segundo ele, principalmente pelas conexões por vários países, no intuito de economizar nas passagens.
“Fiz um stopover em Londres e uma conexão em Cairo. Chegando em Doha você se surpreende com a grandiosidade do aeroporto, muito novo, lindo e muito bem sinalizado.”
Ao chegar lá, Gustavo passou facilmente pela identificação para imigração de residentes, já que quem possuía o Hayya Card (documento de imigração dos visitantes da copa) entrava rapidamente no país.
Ainda segundo ele, os ônibus estão gratuitos no país para quem apresenta o documento de imigração para a Copa. Outra curiosidade apontada por ele é que o Governo do Catar distribuiu de forma gratuita cartões para aparelhos celulares.
Feita a longa viagem entre São João Nepomuceno e Doha, de aproximadamente 11 mil quilômetros, o torcedor planeja agora acompanhar mais dois jogos, no mínimo. A próxima partida é o embate entre Brasil e Camarões, além do confronto entre o 1º colocado do grupo G e o 2º do grupo H, que deve ter a Seleção Brasileira.
“Para o jogo de Brasil e Suíça não conseguimos ingressos, o Estádio 974 tem uma capacidade baixa, pois será desmontado após a Copa. Então muitos brasileiros não conseguiram ingressos”, lamenta.
Brasileiro viajou ao Catar para ver o possível hexa do Brasil — Foto: Arquivo Pessoal/Gustavo Fernandes
O mineiro da Zona da Mata já acompanhou o torneio em outras duas oportunidades, a primeira ainda no Brasil, em 2014. A edição ficou marcada pela derrota por 7 a 1 diante da Alemanha, no Mineirão, durante a semifinal. A partida histórica ficou na mente do Gustavo, mas não o impediu de buscar o hexa em outros países.
No mundial seguinte, o torcedor fanático visitou a Rússia. A decepção de 2014 não o impediu de festejar junto aos outros brasileiros no país europeu aos três jogos da Seleção na primeira fase:
“Muitos estrangeiros nos assediavam querendo fotos conosco, pois éramos irreverentes e sempre com uma alegria enorme no rosto”, contou animado.
Na Rússia, no entanto, grande parte dos que se vestiam de verde e amarelo eram brasileiros. Cenário oposto à atual edição do torneio, em que ele aproveita cada centavo do investimento feito para estar lá.
*Estagiário sob supervisão de Juliana Netto.
Por: G1
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