Prédio administrativo destruído por um foguete na cidade de Izyum, área de Kharkiv, Ucrânia Foto: EFE/EPA/SERGEY KOZLOV
O conflito iniciado com a invasão da Rússia à Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 completa três anos agora em 2025. O embate se transformou em uma guerra de desgaste, impactando a geopolítica global e redefinindo alianças.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que teve uma ligação telefônica “longa e muito produtiva” com o presidente russo Vladimir Putin, na qual os líderes concordaram em iniciar negociações para encerrar a guerra na Ucrânia.
Depois, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que conversou com Trump sobre uma “paz duradoura e confiável”.
Portanto, aqui estão os principais pontos de cada ano do conflito:
– 2022 (Invasão e resistência): A Rússia invade a Ucrânia, mas falha em capturar Kiev. Crimes de guerra chocam o mundo, e sanções ocidentais afetam a economia russa.
A Ucrânia recebe apoio militar e a Rússia anexa quatro regiões.
– 2023 (Contraofensiva e guerra de atrito): A Ucrânia tenta recuperar territórios, mas enfrenta dificuldades. Intensifica ataques na Crimeia e Rússia.
A guerra aérea e naval se intensifica, enquanto a Rússia reforça seu exército.
– 2024 (Intensificação dos combates): A Rússia avança no leste, enquanto a Ucrânia sofre com falta de munição. As eleições nos EUA e na Rússia podem influenciar o futuro da guerra.
O desgaste global cresce, mas as negociações de paz seguem incertas.
Na vigente conjuntura, a chegada de Trump cria perspectivas para uma resolução. A guerra continua sem um desfecho claro, com impactos profundos para a Ucrânia, a Rússia e o mundo!
Lawrence Maximus é cientista político, analista internacional de Israel e Oriente Médio, professor e escritor. Mestre em Ciência Política: Cooperação Internacional (ESP), Pós-Graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação, Pós-Graduado em Antropologia da Religião e Teólogo. Formado no Programa de Complementação Acadêmica Mastership da StandWithUs Brasil: história, sociedade, cultura e geopolítica do Oriente Médio, com ênfase no conflito israelo-palestino e nas dinâmicas geopolíticas de Israel.
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