O exército israelense afirmou que os três palestinos mortos eram responsáveis pelos assassinatos de uma anglo-israelense e suas duas filhas no mês passado na cidade de Hamra (Cisjordânia).
Dois suspeitos eram membros do movimento Hamas e o terceiro era acusado de prestar ajuda à dupla, de acordo com o exército.
Nablus, a capital comercial da Cisjordânia e a segunda maior cidade, tem sido palco de repetidas incursões israelenses desde o ano passado, mas poucas foram realizadas durante o dia por causa do risco de atrito com os moradores locais.
Comboio de carros blindados israelenses avançam nas ruas de Nablus, na Cisjordânia ocupada em 4 de maio de 2023 — Foto: Majdi Mohammed/AP
O ministério palestino da Saúda afirmou que “dois mártires ficaram com os rostos tão desfigurados pela intensidade dos tiros que está difícil identificá-los”.
Depois que os militares se retiraram, dezenas de homens desfilaram pela cidade enquanto atiravam para o ar, agitando bandeiras palestinas. Um mar de enlutados no funeral dos homens cantou “Deus é grande”.
A operação mobilizou o exército, a polícia e o serviço de segurança Shin Bet, informaram as Forças Armadas.
O Shin Bet descreveu os suspeitos mortos como os “assassinos de Leah, Maia e Rina Dee”, que faleceram em 7 de abril em um ataque contra seu veículo nas proximidades de Hamra.
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Por: G1
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