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Esses conflitos mais recentes começaram depois que a polícia israelense invadiu um local sagrado para os muçulmanos (veja mais abaixo).
Os judeus estão no meio das celebrações do feriado da Páscoa, e os muçulmanos, no mês sagrado do Ramadã.
Em 2021, uma situação semelhante acabou descambando para uma guerra de 11 dias entre Israel e o Hamas, que controla Gaza.
Foguetes disparados do Líbano atingem norte de Israel
Antes de atacar Gaza, o exército israelense informou que 34 foguetes foram disparados a partir do Líbano, e que 25 foram interceptados pela defesa antiaérea. Pelo menos cinco atingiram o território israelense.
Os foguetes deixaram, ao menos, um ferido em Israel, segundo os serviços de resgate.
Israel e Líbano permanecem tecnicamente em guerra após vários conflitos. A fronteira entre os dois países é monitorada pela Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FINUL), que tem o objetivo de garantir o cessar-fogo.
Um porta-voz do exército assegurou que os foguetes eram palestinos.
“Poderia ser o [movimento islamista palestino] Hamas, poderia ser a Jihad islâmica. Porém, estamos tentando chegar a uma conclusão final sobre isso, mas não foi o Hezbollah” libanês, disse o tenente-coronel Richard Hecht.
Ninguém reivindicou a autoria dos ataques até agora e o exército do Líbano disse que desmantelou plataformas de lançamento de foguetes encontradas no sul de seu território.
Antes do ataque, as sirenes de alerta foram acionadas nas cidades de Shlomi e Moshav Betzet, assim como na região da Galileia, norte de Israel.
O episódio acontece em um momento de aumento das tensões depois da violenta intervenção policial de quarta-feira na mesquita Al Aqsa de Jerusalém, que levou 350 pessoas para a prisão, segundo a polícia.
O templo está localizado na Esplanada das Mesquitas, terceiro lugar sagrado do islã e localizado em Jerusalém Oriental, o setor palestino da cidade ocupado e anexado por Israel.
Por: G1
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