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O Palácio do Planalto, em nota, informou que Lula irá ao encontro, que vai acontecer em Bruxelas, na Bélgica, nos 17 e 18 de julho.
Lula conversou por telefone com o premiê, que preside o governo espanhol. Foi o primeiro contato entre os dois após assumirem, respectivamente, os comandos rotativos do Mercosul e do Conselho da União Europeia.
Os líderes, que se reuniram em abril em Madri, desejam acelerar as negociações neste segundo semestre para que o acordo comercial entre em vigor.
Negociado desde 1999, o acordo entre os blocos teve a parte comercial finalizada em 2019.
O texto do acordo prevê uma série de mudanças em temas tarifários e não tarifários, que impactarão a compra e venda de produtos entre os países dos blocos.
O acordo está em fase de revisão pelos países dos dois blocos, que precisam ratificar o documento para que as regras entrem em vigor.
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Na última terça (4), o presidente sugeriu que a contraproposta do bloco seja discutida na cúpula da Celac e da União Europeia.
“Quem sabe não seja a Celac o momento de discutir o Mercosul, porque nós vamos roubar a cena da Celac. Mas nós vamos ter que ter uma proposta e enviar a proposta para eles e chamá-los para discutir, para ver se a gente consegue, neste semestre, fazer o acordo definitivo entre União Europeia e Mercosul. […] Vou tentar ver se a gente consegue avaliar uma reunião de ministros [do Mercosul] para definir o texto que precisamos enviar”, declarou.
Lula chegou a anunciar que o vice-presidente Geraldo Alckmin seria o representante do governo brasileira na cúpula entre Celac e União Europeia, que não é realizada desde 2015. O petista, porém, mudou de ideia.
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Além da cúpula, o presidente irá à Bélgica e participará, no dia 17, de um fórum empresarial. O Planalto informou que, no encontro, deverão ser anunciados novos investimentos europeus na América Latina. Além de Sánchez, também estará presente a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
O Brasil deixou a Celac durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) e retornou neste ano, após a posse de Lula. O bloco, criado no México em 2010, reúne 33 países interessados em ampliar a integração regional.
Por: G1
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