Rádio 97 WEB O melhor da música Cristã
Podcast Tenho Fé No Amanhã Ministro Fábio Paschoal
De acordo com o boletim de ocorrência (BO), obtido pelo g1 neste domingo (7), a médica disse aos policiais que o criminoso exigiu que ela dirigisse até uma rua do bairro Loty. Quando chegaram ao destino, porém, o carro atolou em uma vala.
Ainda segundo o relato da vítima, ela foi vendada e conduzida a uma residência. No local, o criminoso a teria agredido fisicamente e a estuprado por três vezes.
A mulher contou à polícia que o convenceu a deixá-la sair de lá, pois o celular tinha rastreador e iriam encontrá-la. A médica afirmou ter sido vendada e conduzida pelo braço para fora do imóvel antes de ser liberada.
Após o crime, ela comunicou os familiares, sendo que o namorado a levou até o Batalhão da Polícia Militar. De lá, a vítima foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi medicada e liberada para registro policial na delegacia.
A amiga da médica acionou a Polícia Militar por volta das 22h36 de quinta-feira (4) informando que a vítima não respondia as mensagens desde 18h30. O aparelho celular estava apresentando localização na Rua Alameda Aclimação.
Diante disso, os policiais deslocaram-se até o endereço em frente a um terreno abandonado onde havia um carro preto sobre a vala, o que chamou a atenção dos agentes. Após pesquisa, constaram que o veículo não havia sido roubado nem furtado.
Com vidros fechados, mas as portas destrancadas, os policiais entraram no veículo e não encontraram nada anormal como objetos revirados e manchas de sangue. Eles comunicaram ao Centro de Operações Policiais Militares (Copom) e foram liberados da ocorrência.
Aproximadamente 10 minutos depois, os policiais foram comunicados que o celular da vítima estava indicando que ela estaria na Avenida Monteiro Lobato, em Mongaguá. A equipe deslocou-se até o local onde funciona uma empresa, mas estava fechado e não havia ninguém.
Os policiais retornaram ao Copom para questionar a amiga da vítima sobre nova atualização do celular e foram informados que a médica havia sido localizada e estava com o namorado, e que ambos estariam a caminho da delegacia.
Ainda de acordo com o BO, posteriormente, os policiais descobriram que a residência onde a vítima foi levada e abusada fica a 20 metros do local onde o carro da médica foi encontrado na vala.
Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Itanhaém, SP — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Segundo a delegada Damiana Shibata Requel, titular da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Itanhaém, o estupro ocorreu depois da abordagem no bairro Campos Elíseos, na tarde de quinta-feira (4). A vítima comunicou o ocorrido à Polícia Militar por volta de 2h da madrugada seguinte.
“Ela foi conduzida para passar pelo protocolo de atendimento médico nos casos de suspeita de abuso sexual, porque tem que tomar todas as medicações. Aí, passou no IML para fazer o exame de corpo de delito e depois prestou as declarações dela”, informou a autoridade policial ao g1.
Ainda segundo a delegada, a Polícia Civil investiga um suspeito pelo crime, mas aguarda o resultado de laudos para tomar as devidas providências. A corporação chegou até o homem com base nas informações coletadas com a vítima. Por se tratar de crime sexual, o caso está sob sigilo.
“Que elas [vítimas de crimes sexuais] busquem a polícia Civil para registrar os fatos e possibilitar que os autores sejam responsabilizados”, orientou.
Por meio de nota, a Prefeitura de Itanhaém disse que a servidora recebeu toda a assistência médica necessária na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município.
“A Administração Municipal fará o devido acompanhamento e prestará todo suporte necessário à servidora durante o processo de recuperação”, informou.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o caso foi registrado como estupro no Plantão da Delegacia Seccional de Itanhaém.
Conheça o código que pode ser usado por mulheres para denunciar agressão
Por: G1
Esta notícia é de propriedade do autor (citado na fonte), publicada em caráter informativo. O artigo 46, inciso I, visando a propagação da informação, faculta a reprodução na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos.
Ao g1, o biólogo marinho William Rodriguez Schepis explicou que a espécie consumida pelos japoneses não é a mesma encontrada no litoral paulista, pois só existe no mar do Japão e da China. No entanto, a toxina é a mesma dos baiacus que são vistos e pescados por moradores da Baixada Santista. Conforme apurado pelo g1, a grande diferença de consumo entre os países é justificada pela quantidade de profissionais […]
Paulinha Esteves
08:05 - 09:50
09:50 - 10:05
10:05 - 12:05
Publicar comentários (0)