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O tribunal correcional de Paris julga 11 homens e duas mulheres, com idades entre 26 e 66 anos, que podem receber sentenças de até 10 anos de prisão.
A investigação começou em outubro de 2018 com base em informações de inteligência de que Jean-Pierre Bouyer queria matar Macron no leste da França. O ativista de extrema direita, segundo essas informações, planejava fazê-lo em 11 de novembro, no centenário do armistício da Primeira Guerra Mundial.
Emmanuel Macron, presidente da França — Foto: Gonzalo Fuentes/Reuters
O momento era de tensão social. O aumento dos preços dos combustíveis gerou protestos que incentivaram o movimento dos “coletes amarelos” em novembro.
Em 6 de novembro, os investigadores prenderam Bouyer e três outras pessoas no nordeste da França e apreenderam armas e munições em sua casa.
Nos meses seguintes, foram presos outros membros do grupo de extrema direita Barjols, criado no Facebook em 2017. Bouyer era seu número dois.
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Em março de 2020, Denis Collinet, fundador do grupo adepto da teoria conspiratória da “grande substituição” de europeus brancos por migrantes, foi preso.
Segundo a promotoria, os acusados participaram de reuniões com ares paramilitares em 2017 e 2018, nas quais mencionaram “explodir” mesquitas e perpetrar um golpe de Estado.
Nenhum desses planos, que incluíam também o sequestro de deputados e o assassinato de migrantes, foi concretizado.
Advogados de defesa denunciam o caso como baseado na “ficção de um movimento de ação violenta” e pedem para contextualizá-lo nos protestos da época.
O julgamento seguirá até 3 de fevereiro.
Por: G1
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