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A denúncia foi feita pelo promotor Victor de Freitas, na terça-feira (18), ainda segundo o MP-SP. Conforme divulgado pelo órgão, os acusados faziam parte de uma facção criminosa e traficavam drogas na região do Jardim Primavera, também em Guarujá (SP).
De acordo com o MP-SP, Luca foi mantido em cárcere e teve o celular e a arma de fogo roubados. O PM ainda foi levado ao cemitério clandestino na Vila Baiana, onde foi estrangulado com uma corda.
O promotor alegou que os denunciados mataram o policial para “assegurar a execução do crime de tráfico de drogas” que acontecia na região. Para Victor de Freitas, o homicídio foi praticado com as seguintes qualificadoras: meio cruel, impossibilidade de defesa, para assegurar a impunidade do crime de tráfico e praticado contra autoridade.
Câmeras de adega mostram última imagens de PM antes de desaparecer no litoral de SP
“No primeiro momento, eles o levaram até uma residência abandonada, que utilizam como local para os debates do tribunal do crime”, complementou o delegado Fabiano Barbeiro.
PM Luca Romano Angerami foi visto pela última vez perto de uma ‘biqueira’ em Guarujá — Foto: Reprodução
O agente acrescentou à época que, uma vez decidida a ‘sentença’ de morte pelos criminosos, apenas porque Luca era policial e estava no “lugar errado, na hora errada”, o rapaz foi levado até uma clareira no morro, onde foi executado e colocado em uma cova de aproximadamente dois metros.
A Polícia Civil apurou também que, diante da repercussão do caso e do envolvimento da imprensa, os criminosos decidiram mudar o corpo de cova.
“A criminalidade da região, percebendo que estávamos próximos, correu no meio das diligências e tirou o corpo da localidade, levando mais para cima, não exatamente no topo do morro, mas em um lugar de mais difícil acesso”, explicou Barbeiro.
De acordo com o Delegado Seccional de Santos (SP), Rubens Eduardo Barazal Teixeira, o corpo foi encontrado na última segunda-feira (20) após um homem, de identidade não divulgada pela corporação, ‘mapear’ o Morro da Vila Baiana à polícia.
Ainda segundo Barazal, seis policiais foram ao local com fotos das tatuagens de Luca. No ponto indicado pelo ‘guia’, os agentes encontraram a cova com o corpo. O cadáver, conforme informado pelo delegado, apresentava marcas de cortes e tiros, além de ter uma corda ao redor do pescoço.
Corpo de PM desaparecido é encontrado no litoral de SP
Novo vídeo mostra PM desaparecido caminhando por comunidade após passar em adega
As imagens, obtidas pela TV Tribuna, emissora afiliada à Globo, mostram quando o PM chega em uma rua na comunidade às 6h41 em um carro de cor prata. O veículo era semelhante ao automóvel dele, que foi encontrado abandonado na Rodovia Cônego Domênico Rangoni.
Após o carro ser manobrado na via, o agente saiu do veículo. Luca vestia uma camiseta preta e calça jeans – como as roupas que usava na adega. Ele também estava ‘acompanhado’ de perto pelo outro homem, que usava bermuda branca e uma camiseta vermelha. Os dois entram em uma rua e, em seguida, não são mais vistos.
Edivaldo Aragão (à esq) e Carlos Vinícius foram presos pelo envolvimento no sequestro do PM Luca em Guarujá (SP) — Foto: Divulgação
Na noite de 14 de abril, mesmo dia do desaparecimento, um homem identificado como Edivaldo Aragão, de 36 anos, foi preso por ser suspeito de participar do suposto assassinato de Luca. Ele foi abordado por policiais militares na Rua das Magnólias, próximo à adega.
Segundo o g1 apurou com a Delegacia de Homicídios de Santos, a Polícia Civil descartou o homem das investigações por entender que ele não teve envolvimento e confessou a mando de uma organização criminosa. Ele apenas foi indiciado por obstrução à justiça.
2º preso confessa envolvimento no sequestro
Mais quatro presos e carro apreendido
Segundo o g1 apurou, um sétimo suspeito, conhecido como “Caga”, se apresentou espontaneamente na Divisão de Homicídios de Santos no dia 22 de abril.
Segundo a SSP-SP, o último preso foi um homem, de 41 anos, capturado por PMs na última sexta-feira (10) no bairro Jardim Primavera, em Guarujá.
Na ocasião, uma equipe viu o rapaz em atitude suspeita em uma via pública. Assim que ele notou a presença policial, entrou em um comércio, mas foi seguido pelos agentes. Em busca no sistema, a corporação constatou que havia um mandado de prisão temporária expedido contra ele.
Apesar de o conteúdo do mandado não ter sido divulgado, ele é suspeito de estar envolvido no crime contra o soldado.
Robô aquático é usado para investigar sumiço do PM Luca Romano Angerami — Foto: Redes sociais/COE e Reprodução
Por: G1
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