Muitas pessoas têm me indagado a respeito da nova forma que o governo determinou que o Ministério da Fazenda controle o movimento do dinheiro da população por intermédio do uso do Pix…
O Pix é um instrumento de pagamento instântaneo, criado pelo presidente Bolsonaro, que facilitou a vida de milhões de brasileiros, por ser sem burocracia e simples, possibilitando que cidadãos de todas as faixas sociais tenham acesso a ele. Também, por ser sem custo, manteve bilhões de reais em circulação, não engordando os bancos.
Agora, o que se vê no meio do povo é um sentimento de terror, por mais um golpe no bolso dos mais humildes, prestadores de serviço de um modo geral, e pequenos comerciantes. Os empreendedores de pequeno porte ainda carregam muitas dúvidas, se a cobrança virá ao se completar R$ 5 mil de ganho, se será cumulativo ou não e muitas outras dúvidas.
O governo tem explicado que não haverá taxação sobre o Pix. Mas as dúvidas surgem, porque as movimentações por meio do Pix serão monitoradas. E, aí sim, será cobrado imposto sobre movimentação financeira não declarada.
O pânico já tomou conta da população que faz parte do comércio informal e que sobrevive de maneira simplória, sem contabilidade oficial, como qualquer aglomerado de pessoas que faz malabarismos extraordinários para a manutenção da própria família.
Esperamos que o governo recue e procure formas de arrecadar impostos sem causar dúvidas e falsa impressão de persecução arrecadatória a qualquer preço; o que, invariavelmente, prejudica os mais pobres, que pouco ou nada entendem de finanças.
Finalizo pedindo a Deus que ilumine nossas autoridades para que procurem formas mais justas de fazer com que o povo seja taxado com justiça e simplicidade.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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