Drones criam uma tela 3-D fora da sede da ONU chamando a atenção para a Floresta Amazônica e as mudanças climáticas em Nova York, EUA, em 15 de setembro de 2023. — Foto: REUTERS/Eduardo Munoz
Terminou na sexta-feira (15), em Nova York, o encontro de dois dias que discutiu o futuro do Pacto Global da ONU. As mais de 300 lideranças presentes no evento abordaram o tema de 2023, a Amazônia.
“O que a gente quer fazer é entender o papel e o impacto das empresas no bioma Amazônia. E trabalhar por meio de iniciativas muito claras, projetos muito concretos, e a gente reduzir todo o impacto, então, que as empresas promovem na Amazônia“, explicou Carlo Pereira, CEO do Pacto Global no Brasil. “É claro que as atividades vão acabar reverberando para outros ecossistemas também, outros biomas.”
“Reunir a academia, o empresariado, principalmente as pessoas é fundamental para a gente conseguir fazer a construção de um país. Eu realmente acredito que o Brasil pode ser a maior potência agroindustrial florestal do planeta”, disse o apresentador Luciano Huck ao Jornal Nacional. “Isso passa por ouvir e entender quais são as necessidades dos 25 milhões de brasileiros que vivem na floresta e suas proximidades.”
Tashka Yawanawá, chefe do povo Yaw anawá, ressaltou que a responsabilidade de cuidar da Amazônia não é apenas dos povos indígenas.
“A gente costuma dizer que deixou de ser uma responsabilidade apenas dos povos indígenas”, afirmou. “Hoje é uma responsabilidade de cada um de nós que vivemos neste planeta.”
Pacto Global da ONU se reúne tendo a proteção da Amazônia como tema
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