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Para 65% dos eleitores republicanos, Deus salvou Trump da morte em atentado, diz pesquisa

today16 de julho de 2024 6

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A votação foi feita por dois dias com 1.202 americanos – 992 deles, eleitores registrados. Apenas 11% dos democratas concordaram que o candidato republicano foi “favorecido pela providência divina ou pela vontade de Deus”.

Em levantamento de 2022, 77% dos americanos declararam acreditar em Deus, e o resultado da pesquisa desta terça reflete o alinhamento crescente do Partido Republicano com os cristãos evangélicos nas últimas décadas.

Em pesquisa da Pew Research Center, em abril, 81% dos evangélicos brancos declararam seu voto em Trump, enquanto 77% dos negros apoiam Biden. Entre os católicos não hispânicos, 61% disseram que iriam votar no candidato republicano.



O cenário de discordância entre os eleitores de um partido e outro mudou quando a pergunta da Reuters/Ipsos foi referente à preocupação com a violência política: 84% disseram estar preocupados que extremistas cometam atos de violência depois da eleição – em maio, eram 74%.

Sobre a declaração de que o “o país está saindo do controle”, 80% dos eleitores, tanto do Partido Republicano e Democrata, disseram concordar.

Apenas 5% dos entrevistados disseram ser aceitável que alguém em seu partido político cometesse violência para atingir um objetivo político, abaixo dos 12% registrados em pesquisa realizada em junho de 2023.

Em relação às intenções de voto, a pesquisa mostrou que o atentado contra a vida de Trump não provocou uma grande mudança no sentimento do eleitor: agora, o ex-presidente abriu uma vantagem sobre Joe Biden, mas ainda dentro da margem de erro de 3 pontos percentuais da pesquisa – 43% contra 41% do democrata.

O caso está sendo investigado como um possível ato de terrorismo doméstico, mas a ausência de um motivo ideológico claro por Crooks alimentou teorias conspiratórias. O FBI disse acreditar que Crooks, que tinha materiais para fabricação de bombas no carro que dirigiu até o comício, agiu sozinho. Veja quem era Thomas Matthew Crooks.

Robert Kennedy Jr. conversa com Donald Trump pelo telefone em 14 de julho de 2024. — Foto: Reprodução/redes sociais




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Por: G1

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