Em 2009, o Centro de Engajamento com a Bíblia (CBE) conduziu uma pesquisa científica para analisar a diferença entre pessoas que leem a Bíblia quatro dias por semana e aquelas que não o fazem.
A pesquisa buscou verificar os efeitos e benefícios da leitura da Bíblia por meio de dados científicos. No estudo, foi constatado que “cristãos que se envolvem com as Escrituras na maioria dos dias da semana têm menor probabilidade de participar de determinados comportamentos, como embriagez, 57% menos probabilidade, e Relações sexuais fora do casamento, 68% menos probabilidade.
Do mesmo modo, o estudo apontou que aqueles cristãos que engajam com as Escrituram tem 61% menos probabilidade de consumir pornografia, 75% menos probabilidade de participar de jogos de azar e, no geral, 57% menos probabilidade de praticar qualquer um desses hábitos.
Além disso, observou-se um aumento na participação na divulgação das Boas Novas por parte dos cristãos mais envolvidos com a Bíblia.
“Controlando outros fatores, aqueles que leem ou ouvem a Bíblia pelo menos quatro dias por semana têm maior probabilidade de participar dos seguintes comportamentos: Compartilhar a fé com outros, 228% mais probabilidade, Discipular outros, 231% mais probabilidade, e memorizar as Escrituras, 407% mais probabilidade”, relatou o CBE, de acordo com God TV.
Por fim, o estudo descobriu que aqueles que leem a Bíblia de uma a três vezes por semana têm pouca ou nenhuma diferença em relação àqueles que não a leem. Foi relatado que “para adultos, se envolver com as Escrituras por menos de quatro dias por semana não parece ter o mesmo fator de proteção que fazer isso por quatro dias ou mais.”
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