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A Operação Escudo foi deflagrada no dia 28 de julho após o assassinato do PM da Rota Patrick Bastos Reis, de 30 anos, que estava em patrulhamento pela Vila Julia, comunidade no município. Ele levou um tiro a uma distância superior a 50 metros. Até o momento 19 pessoas foram mortas na ação, que teve a prisão de mais 513 pessoas e a apreensão 880 quilos de drogas e 70 armas. (leia mais ao final)
O g1 apurou junto à Polícia Civil que policiais do Baep patrulhavam o bairro do Perequê, na tarde de sexta-feira (18), quando viram o suspeito, que teria mirado e atirado contra os agentes. Segundo apurado pela reportagem, uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou a morte no local. Com ele foram
O suspeito estava em uma área conhecida como ponto de tráfico de drogas, onde foram apreendidas porções de maconha, crack e cocaína, além de um rádio comunicador e anotações do tráfico. — a quantidade não foi informada.
Moradores da região estão revoltados com a situação e disseram que o morto era não era suspeito de nada. Uma mulher, que não será identificada afirmou: “mataram um trabalhador”.
O g1 entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), que confirmou a morte do homem de 37 anos que atirou contra policiais militares na tarde de sexta-feira (18), no bairro Perequê. Ainda segundo a pasta, PMs realizavam diligências na região, quando o homem fugiu ao perceber a aproximação da equipe.
O suspeito atirou na direção dos policiais, foi baleado e morreu no local. A arma foi apreendida e a perícia acionada. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia do Guarujá.
Policiamento em Guarujá (SP) foi reforçado durante ‘Operação Escudo’ — Foto: Reprodução
O soldado Patrick Bastos Reis foi baleado enquanto fazia um patrulhamento na comunidade da Vila Julia, em Guarujá, em 27 de julho. A morte dele foi confirmada no mesmo dia. Além dele, um outro policial foi baleado na mão esquerda, encaminhado para o Hospital Santo Amaro e liberado.
Após o caso, a Polícia Militar iniciou a Operação Escudo, com o objetivo de capturar os criminosos responsáveis pela ação contra os agentes.
O irmão de Erickson David da Silva, Kauã, também é suspeito de atirar e matar um PM das Rondas Ostensivas Tobias Aquiar (Rota). Ele foi preso por envolvimento no crime em Guarujá, no mesmo dia em que completou 20 anos. O g1 apurou, que Kauã usava as redes sociais para mostrar a ‘rotina’ no tráfico, com armas apontadas para viaturas e funk ‘proibidão’.
As informações foram divulgadas pelo secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite. Segundo ele, Kauã tinha a ‘função’ de ficar posicionado na comunidade Vila Júlia, armado e com um comunicador, pronto para avisar os comparsas sobre a chegada de viaturas policiais ao local.
Suspeito de matar policial do ROTA pede para Tarcísio ‘parar de matar inocentes’
Em vídeo gravado antes de ser preso, o suspeito afirma, em relato direcionado ao governador de SP e ao secretário de Segurança Pública, que estão “matando uma ‘pá’ de gente inocente”. Ele diz não ter nada a ver com o caso, mas que vai se entregar. Erickson diz ainda que estão “querendo pegar” sua família (veja o vídeo acima).
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou em 31 de julho que o vídeo gravado pelo suspeito foi “uma estratégia do crime organizado”.
“A verdade é que esse vídeo que ele fez, orientado pelos seus defensores, inclusive tem áudio do advogado o orientando a fazer esse vídeo, se os senhores ainda não possuem, ao longo das investigações vão tomar conhecimento disso, é uma estratégia do crime organizado, inclusive de cooptar moradores, de cooptar pessoas das comunidades que também são vítimas do tráfico organizado apresentando versões”, afirmou.
A Ouvidoria das Polícias informou investigar denúncias de tortura e ameaças de morte relatadas por moradores durante a Operação Escudo.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o secretário de segurança do estado, Guilherme Derrite, anunciaram aumento do efetivo policial e uma nova unidade em Guarujá, no litoral de São Paulo, após a morte do PM da Rota Patrick Bastos Reis. Segundo o governador, as ações se fazem necessárias pois “o tráfico ocupou a Baixada Santista”.
De acordo com Tarcísio, a Operação Escudo vai continuar na Baixada Santista por pelo menos 30 dias — até o final deste mês. Além disso, o governador ainda prometeu novas ações na região.
“Nós vamos levar para a Baixada Santista o aumento de efetivo, unidade da Polícia Militar. Nós devemos ter mais uma unidade da Polícia na Baixada para aumentar o efetivo e responder o anseio da Baixada”, disse Tarcísio.
Por: G1
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