O projeto É Hora de Arte retorna para a Baixada Santista, onde o projeto nasceu, com oficinas gratuitas de teatro, dança, circo e grafite para crianças de 7 a 12 anos. As atividades acontecem neste sábado (28), em Praia Grande, e na segunda-feira (30), em Peruíbe, no litoral de São Paulo.
As ações serão abertas para toda a comunidade e entorno, e funcionarão em formato de rodízio, com as quatro atividades realizadas de forma simultânea, permitindo que todos participem de tudo.
Em Praia Grande, a ação acontecerá na Praça Helena Cardoso Bernardino, localizada na Rua Cort. Luiz A C de Oliveira, 2, no bairro Samambaia, das 14h às 17h. Em Peruíbe, as atividades serão na Colônia Veneza, que fica na Avenida Darcy Fonseca, 181, no Bairro dos Prados, também das 14h às 17h, e contará com a participação de escolas da região.
Os espaços utilizados para as oficinas serão decorados e ambientados com pisos, banners, barracas e materiais específicos de cada modalidade, ganhando novo visual e cores. No final das atividades, a Cia Tribus fará apresentações de dança.
Além disso, o evento também abordará a conscientização e prevenção contra o Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, como parte da campanha conhecida como Maio Laranja.
Toda a comunidade e seu entorno poderão participar das atividades. — Foto: Divulgação
É Hora de Arte é desenvolvido pela ONG Companhia de Artes Tribus, desde 2009, e contemplado pelo edital ProAC Nº 32/2021, do governo do Estado de São Paulo. O projeto já passou por vários estados brasileiros, além de cidades da Alemanha e do Peru. Até o momento, contou com a participação de mais de 50 mil crianças e adolescentes.
Em nota, o coordenador do projeto e diretor da Cia Tribus, Gustavo Rolim, informou que o objetivo é promover ações voltadas ao desenvolvimento humano, artístico e social de comunidades em vulnerabilidade social. A faixa etária escolhida, de 7 a 12 anos, corresponde a fase de maior interesse em atividades criativas e lúdicas, tornando-se assim um alvo para difusão e fomento da cultura.
O projeto possibilita a participação e o acesso de pessoas com deficiências. De acordo com a organização do projeto, todas as aulas e dinâmicas das modalidades propostas são viáveis, contribuindo significativamente para o processo de inclusão. Algumas deficiências físicas são supridas com a participação efetiva de monitores do projeto em cada oficina.
Por fim, o coordenador explica, por meio de nota, que o evento contará com intérprete de libras, favorecendo a inclusão de pessoas surdas também.
Mais de 50 mil crianças e adolescentes já participaram do projeto. — Foto: Divulgação
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