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Quando o governo é justo, o país tem segurança; mas, quando cobra impostos demais, acaba na desgraça

today16 de janeiro de 2025 4

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Pedro Augusto – 16/01/2025 13h53

Ministro Haddad e presidente Lula Foto: Ricardo Stuckert/PR

“Quando o governo é justo, o país tem segurança; mas, quando o governo cobra impostos demais, a nação acaba na desgraça” (Provérbios 29:4).

Essa passagem foi escrita por um rei que aumentou muitos os impostos; por causa disso, seu reino entrou em uma guerra civil e foi dividido por causa do excesso de tributos.

A história costuma dar algumas lições, mas os políticos preferem ignorá-las; afinal, estão cercados por puxa-sacos incapazes de ver a realidade.

Impostos, até certa medida, são justificáveis, até porque, há uma máquina pública a ser custeada com policias, professores, militares, médicos e uma serie de outros profissionais essenciais.



Contudo, o seu excesso divide e traz revolta ao povo.

Como Israel, nos reinados de Salomão e Roboão, o brasileiro está dando ares de cansaço e enxergando, mesmo sem conhecimento de sua história, que o governo sempre foi um sanguessuga de recursos.

O Brasil tem uma tradição política autoritária e exploratória. O Estado não serve as pessoas, mas as explora. Ao trabalhador comum impostos e serviços ruins, aos corruptos privilégios e conforto.

Para que essa lógica da exploração se inverta é necessária uma mudança de visão sobre o que é o Estado. Como Paulo afirma, ele deve ser servo de Deus para punir o mal. Ele deve servir, facilitar.

Talvez essa mentalidade mude quando o brasileiro deixar a idolatria política estatal para tratar o político como seu servo.

Há alguns meses, dei uma aula de cristianismo e política e confesso que me empolguei a ponto de arrancar aplausos dos alunos.

Lá, mostrei que políticos não são autoridades. Eles devem nos servir; pensando bem, estão ali porque pagamos o salário deles e estes são obrigados a recuar e não fazer nada daquilo que prejudique a população.

Devoção apenas a Deus. Obediência à Constituição, que é a nossa autoridade dada pelo Senhor.

Nunca se esqueça: um político é seu servo, não seu senhor e ele não deve arrancar o seu dinheiro para corrigir as cagadas que ele faz.

Pedro Augusto é formado em Jornalismo, já escreveu para outros sites conservadores, possui redes sociais sobre história, é viciado em livros e em breve estará cursando Teologia.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.

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Por: Pedro Augusto

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