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O Palácio do Planalto explicou que a aeronave que está em Amã foi a mesma utilizada para enviar alimentos para o Egito.
📌 Das 32 pessoas, 12 são homens, 9 mulheres e 11 crianças.
Imagens do embarque mostram crianças subindo pela escada da aeronave e sendo recebidas pelos militares brasileiros que acompanham a missão.
Famílias brasileiras que estavam na Cisjordânia embarcam em avião da FAB. — Foto: GloboNews/Reprodução
A Cisjordânia, apesar de ser um território de maioria palestina, não está envolvida na guerra entre Israel e Hamas. No entanto, o território conta com assentamentos israelenses, que são causadores de grandes conflitos frequentes há dezenas de anos.
A expectativa é de que a aeronave pouse em Brasília por volta das 5h30 desta quinta-feira (2). De lá, os ocupantes seguem para as suas cidades.
O destino final das famílias repatriadas será Foz do Iguaçu (oito), São Paulo (cinco), Florianópolis (quatro), Recife (três), Rio de Janeiro (três), Fortaleza (três), Curitiba (dois), Goiânia (dois), Brasília (dois) e Porto Alegre (um).
Brasileiros refugiados da Cisjordânia posam diante de avião da Força Aérea Brasileira em 1 de novembro de 2023 — Foto: Reprodução
De acordo com o governo brasileiro, a aeronave que estava no Cairo retornou ao Brasil para manutenção programada. As duas aeronaves são do mesmo modelo, VC-2, da Presidência da Republica, com capacidade para 38 pessoas.
Segundo o embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas, o grupo é formado por pessoas que estavam em várias cidades da Cisjordânia e se reuniu em Jericó.
Três veículos, entre ônibus e vans alugados pela representação do Brasil, conduziram os passageiros de 11 cidades.
“Os veículos foram identificados com a bandeira do Brasil. Para fins de segurança, as placas, trajetos e listas de passageiros foram informados às autoridades da Palestina e de Israel”, explicou o embaixador. O governo explica que a medida é essencial para evitar bombardeios no trajeto.
De lá, o grupo partiu para a fronteira com a Jordânia, até chegar a Amã, onde a aeronave da FAB estava esperando.
Embaixador do Brasil na Palestina fala sobre saída de brasileiros da Cisjordânia
Estrangeiros começaram a deixar a Faixa de Gaza nesta quarta-feira (1º) pela primeira vez, desde o início do conflito entre Israel e o Hamas. Eles foram autorizados a sair do território após um acordo mediado pelo Catar com Israel, Egito e o Hamas
As saídas acontecem pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, única por terra em Gaza que não leva a Israel e que ficou fechada durante todo o conflito. De acordo com Candeas, nenhum brasileiro foi colocado nesta primeira lista, que conta com quase 500 nomes.
À GloboNews, o embaixador do Brasil na Palestina disse se sentir frustrado porque os brasileiros em Gaza ainda não conseguiram cruzar a fronteira com o Egito. Segundo ele, os diplomatas brasileiros vão seguir trabalhando para tentar convencer as autoridades egípcias a liberar a saída do grupo, formado por 34 pessoas (que estão em Khan Younis e Rafah).
“Todos os dias é uma frustração, mas somos teimosos e perseverantes até o fim”, afirmou.
Nesta primeira relação, estão autorizados a deixar a Faixa de Gaza nacionais da Austrália, Áustria, Bulgária, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Japão e República Tcheca. Além disso, a lista também inclui nomes de integrantes da Cruz Vermelha e de algumas ONGs, segundo Candeas.
“O número de estrangeiros é grande nessa região e o governo continua a insistir para que os brasileiros saiam o quanto antes. A informação que nos foi passada é que hoje não está prevista a saída de brasileiros da Faixa de Gaza”, diz o comunicado oficial do Itamaraty.
Por: G1
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