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Diferentemente da recepção calorosa que teve na última viagem, em dezembro, ele agora terá que vencer a resistência dos republicanos, divididos sobre aprovar o pedido de ajuda de US$ 24 bilhões à Ucrânia, solicitado pelo presidente Biden.
Os republicanos da ala radical da Câmara se opõem abertamente ao envio de mais dinheiro ao país invadido pela Rússia, e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, endossa o ceticismo, ao defender que os EUA não deveriam dar um cheque em branco à Ucrânia.
“Zelensky foi eleito para o Congresso? Ele é nosso presidente? Onde está a responsabilidade pelo dinheiro que já gastamos? Qual é o plano para a vitória? Acho que é isso que o público americano quer saber e tenho perguntas para ele”, questionou McCarthy aos repórteres na terça-feira.
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Os EUA já aprovaram US$ 113 bilhões para socorrer a Ucrânia na luta para enfrentar a Rússia em seu território. Zelensky tem no presidente Biden, com quem se encontrará depois da visita ao Congresso, um aliado generoso desde o início da guerra.
O financiamento à Ucrânia tornou-se, contudo, um ponto de conflito no Partido Republicano. Os legisladores da Câmara se mostram céticos, ao contrário de seus colegas no Senado, que defendem publicamente a manutenção da ajuda financeira.
Zelensky tornou-se alvo da polarização política nos EUA e sabe que os ânimos tendem a se acirrar bastante com a aproximação da campanha presidencial. O desgaste causado pela guerra já afeta os americanos, frustrados com os resultados modestos da contraofensiva ucraniana.
Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, discursa ao Conselho de Segurança da ONU em 20 de setembro de 2023 — Foto: Mike Segar/REUTERS
De acordo com uma pesquisa divulgada pela CNN no mês passado, 55% dos entrevistados se opõem a autorizar o Congresso a dar mais apoio à Ucrânia. Em fevereiro do ano passado, quando a guerra russa começou, 62% dos americanos defendiam que os EUA deveriam fazer mais pelo país invadido.
A ala radical do Partido Republicano tira proveito da queda na empatia do eleitor, sobretudo o republicano, em ajudar o governo ucraniano. Em campanha, o ex-presidente Donald Trump gabou-se de ter um plano para acabar com a guerra em 24 horas e recebeu elogios do presidente Vladimir Putin.
Sem antecipar detalhes, Trump sinalizou, contudo, que a Ucrânia teria que ceder território — possibilidade já descartada por Zelensky.
O presidente ucraniano reagiu irritado às investidas de Trump: “Tomar parte do nosso território e dar a Putin não é a fórmula de paz.”
Zelensky já entendeu que parte significativa de seu combate será travado em Washington.
Por: G1
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