Será que existe uma luz no fim desse pântano antissemita do governo brasileiro? Sinceramente, creio que não. Todavia, José Mucio, ministro da Defesa, escancarou as políticas anti-Israel de Lula (PT).
Em evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mucio disse que a diplomacia do governo tem atrapalhado negociações das Forças Armadas. O caldo entornou em Lula.
Segundo informações, Lula conversou nesta quinta-feira (10) com Mucio após o titular da Defesa afirmar que questões ideológicas têm impedido o Exército de assinar contrato com uma empresa de Israel.
A conversa, por telefone, foi amigável e não houve reprimenda do presidente. O tema foi levantado, porque petistas e integrantes do governo Lula intensificaram reclamações contra Mucio pelas declarações.
Sobretudo, inúmeras vezes, tenho registrado o antissemitismo sistêmico do governo Lula (PT). O Brasil voltou a ser um pária internacional.
Lula é persona non grata por Israel; pela primeira vez, na história, um chefe de Estado brasileiro recebe esse termo.
É importante lembrar que o vice-presidente Geraldo Alckmin esteve na cerimônia de posse do novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, em Teerã. Alckmin foi visto em confraternização com ex-líder do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh – morto em um ataque aéreo israelense horas depois.
Já Celso Amorim, guru diplomata e assessor de Lula, prefaciou livro pró-Hamas; afirmando que o grupo terrorista é um exemplo na diplomacia internacional.
E ainda, o deputado federal João Daniel (PT) publicou uma foto ao lado de Basem Naim, porta-voz do grupo terrorista Hamas. O registro ocorreu no evento pró-Hamas, Conferência Global Antiapartheid pela Palestina, sediado em Johanesburgo, na África do Sul.
Em 2022, o grupo Hamas parabenizou Luiz Inácio Lula, pois ele é conhecido por seu forte e contínuo apoio aos palestinos em todos os fóruns internacionais. O grupo se refere ao petista como um lutador pela liberdade.
Por fim, como bem disse o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, Lula é um antissemita virulento.
Lawrence Maximus é cientista político, analista internacional de Israel e Oriente Médio, professor e escritor. Mestre em Ciência Política: Cooperação Internacional (ESP), Pós-Graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação, Pós-Graduado em Antropologia da Religião e Teólogo. Formado no Programa de Complementação Acadêmica Mastership da StandWithUs Brasil: história, sociedade, cultura e geopolítica do Oriente Médio, com ênfase no conflito israelo-palestino e nas dinâmicas geopolíticas de Israel.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
Esta notícia é de propriedade do autor (citado na fonte), publicada em caráter informativo. O artigo 46, inciso I, visando a propagação da informação, faculta a reprodução na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos.
Uma batalha descrita na Bíblia, no livro de 2 Reis, está agora sendo potencialmente confirmada por descobertas arqueológicas. Arqueólogos encontraram evidências que corroboram a narrativa bíblica sobre a invasão assíria ao Reino de Judá, ocorrida há cerca de 2.700 anos. O episódio descrito em 2 Reis 19:35 relata o ataque de 185 mil soldados assírios, liderados pelo rei Senaqueribe, que cercaram Jerusalém, governada na época pelo rei Ezequias. De acordo […]
Publicar comentários (0)