As recentes declarações de Janja, a atual primeira-dama do Brasil, geraram uma repercussão global que coloca em risco a imagem e as relações diplomáticas do país. Seu comentário ofensivo sobre Elon Musk não apenas surpreendeu, mas também expôs o Brasil a um escrutínio internacional indesejado. Comparando sua abordagem com a da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, a diferença de impacto é evidente.
Repercussões internacionais
As atitudes de Janja são vistas por muitos analistas como um risco à diplomacia brasileira. O uso de linguagem considerada vulgar, em eventos internacionais, levanta preocupações sobre a seriedade com que o Brasil é visto a nível global. Esse tipo de comportamento pode afetar negociações diplomáticas e afastar potenciais aliados que esperam uma liderança mais ponderada e respeitosa.
A diplomacia suave de Michelle Bolsonaro
Em contraste, Michelle Bolsonaro era admirada por sua habilidade em gerar simpatia e estabelecer relações amigáveis com líderes mundiais. Seu comportamento discreto e educado, aliado a um firme compromisso com causas sociais, lhe rendeu respeito e ajudou a projetar uma imagem positiva do Brasil no exterior. A forma como ela se comportava em compromissos internacionais frequentemente facilitava um ambiente diplomático mais acolhedor e construtivo.
O perigo do excesso
A postura de Janja destaca a delicada linha que figuras públicas precisam traçar entre expressar opiniões pessoais e manter uma diplomacia adequada. Ultrapassar essa linha pode não só envergonhar o país, mas também prejudicar sua posição estratégica em cenários internacionais.
Saudades de Michelle Bolsonaro uma primeira-dama que adotava uma abordagem moderada focada no bem estar do país, e que ajudava a estabilizar e até fortalecer as relações externas brasileiras.
Concluo afirmando que a comparação entre Janja e Michelle Bolsonaro ilustra a importância do decoro e da diplomacia para as primeiras-damas. Enquanto Janja enfrenta desafios para equilibrar sua expressão pessoal com respeito diplomático, o exemplo de Michelle serve como um guia de como a atuação ponderada pode beneficiar o Brasil internacionalmente. A maneira como a atual “primeira-dama” aborda suas responsabilidades pode ter implicações duradouras para a imagem e para a influência do Brasil no palco mundial.
Marisa Lobo possui graduação em Psicologia, é pós-graduada em Filosofia de Direitos Humanos e em Saúde Mental e tem habilitação para Magistério Superior.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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