Quando parece que o globalismo tomou conta do mundo e o politicamente correto dominou todos os meios de comunicação, um empresário de sucesso mundial, Elon Musk, fundador da Tesla – fabricante de veículos elétricos – comprou uma das mais importantes plataformas de comunicação, o Twitter.
A transação foi realizada por 44 bilhões de dólares (cerca de R$ 214 bilhões), quantia de dinheiro incomensurável no poder de compra, centralizando nas mãos de uma só pessoa a rede social e, consequentemente, abalando o mundo.
O que acontece é que as plataformas de mídias sociais têm ascendência sobre bilhões de pessoas e poderes absurdos sobre o que circula de informações interpessoais. No entanto, adotaram freios na divulgação de opiniões. Mesmo aquelas pacíficas e inocentes quando caem no filtro de assuntos restringidos suspendem, muitas vezes, o usuário da plataforma.
Isso é tão ilógico porque há pessoas que dependem das plataformas para sua subsistência; mas estas implantaram algoritmos que limitam o alcance do usuário à totalidade de seus seguidores. Dessa maneira, criam um vácuo entre os contatos reais e aqueles liberados pelo algoritmo. Isso faz com que o real alcance das mídias fique aquém do pretendido e pode ser conseguido mediante o trabalho incansável de quem as opera.
O fato é que o globalismo dominante do grande capital influencia mesmo que, indiretamente, as grandes redes de comunicação e plataformas de mídias sociais. E, de tempos para cá, vinha exercendo controle sobre o pensamento de toda a sociedade organizada. Isso de forma sub-reptícia, na qual o algoz bate e esconde a mão. No entanto, a notícia da compra do Twitter alvoroçou a esquerda global. Inclusive, questionando a legalidade da compra.
Em terras tupiniquins a gritaria é geral! Inconformados com a possibilidade do livre contraditório, novos ares sopram sobre a humanidade com o anúncio de que nessa plataforma haverá ampla liberdade de expressão. Na verdade, isso é o que se espera de uma empresa que se formou no mundo livre ocidental de tradições libertárias seculares.
Finalizo agradecendo a Deus por essa dádiva de liberdade para todos. E pedindo que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todo o povo de bem.
Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
Esta notícia é de propriedade do autor (citado na fonte), publicada em caráter informativo. O artigo 46, inciso I, visando a propagação da informação, faculta a reprodução na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos.
Renato Vargens - 25/04/2022 10h42 Antes de começar a expor os motivos pelos quais penso que essa ferramenta não deve ser utilizada pela Igreja, faz-se necessário definirmos o que é metaverso. O metaverso nada mais é do que um “mundo digital”, que combina elementos da vida real com uma realidade virtual. Ao entrar nesse universo virtual, cada pessoa escolhe um avatar para viver uma vida semelhante à real: se relacionar […]
Publicar comentários (0)