“Cumpanheiros, cumpanheiras e cumpanheires”… tivemos a diplomacia da mesa de bar (parte 2), pois, Lula discursou nesta terça-feira (24), na Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU), para a elite globalista que tanto ama o atual presidente.
Em sua fala, o petista citou dados de conflitos mundiais, meio ambiente e economia, com falácias alucinógenas e o típico viés militante pró-Hamas/Palestina. Lula também voltou a atacar Israel. Segundo ele, direito de defesa virou direito de vingança, tornando-se punição coletiva de todo o povo palestino.
Com desonestidade e mentira, Lula disse que Israel impede um acordo para a liberação de reféns e adia o cessar-fogo. Embora, todos nós saibamos dos constantes esforços de Israel para libertar os reféns e os desacordos frequentes (acordos nunca foram cumpridos) do grupo terrorista Hamas.
Não é novidade que Lula, o diplomata da mesa de bar, possui grande histórico de relacionamentos com terroristas e tiranos globais. Entre uma lista seleta, gostaria de destacar, Mahmoud Ahmadinejad, Muammar Kaddafi, Fidel Castro, Hugo Chávez, FARC, PCC e grupos terroristas, como o próprio Hamas. Todos esses citados, abastecem o terrorismo internacional.
Na verdade, Lula tem um histórico de condenar Israel publicamente, chamando-o de Estado assassino. O atual presidente já equiparou o Estado de Israel ao grupo terrorista Hamas.
O desejo de Lula de se lançar como um grande líder internacional não é recente; mas sua imagem não está mais em alta no exterior como nos primeiros mandatos, de 2003 a 2011. Ele fez ao menos duas tentativas — sem sucesso — para se tornar um intermediador de conflitos internacionais. Nas guerras de Israel e da Ucrânia, de forma vexatória, pois, relativizou os conflitos e atacou os países que foram vítimas de agressões.
Como fizeram anteriormente, Lula, o PT e a esquerda em geral conseguiram, mais uma vez, transformar o Brasil numa chacota internacional. Pelo visto, diante dessa aberração diplomática, teremos muitas rodadas de cervejas na mesa do bar, acompanhadas de picanhas, para alegria dos globalistas…
Lawrence Maximus é cientista político, analista internacional de Israel e Oriente Médio, professor e escritor. Mestre em Ciência Política: Cooperação Internacional (ESP), Pós-Graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação, Pós-Graduado em Antropologia da Religião e Teólogo. Formado no Programa de Complementação Acadêmica Mastership da StandWithUs Brasil: história, sociedade, cultura e geopolítica do Oriente Médio, com ênfase no conflito israelo-palestino e nas dinâmicas geopolíticas de Israel.
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