Na sequência, cinco tiros foram disparados, contou a testemunha, Greg Smith.
“O Serviço Secreto explodiu a cabeça dele. Eles subiram no telhado, apontaram as armas para ele, certificaram-se de que ele estava morto, ele estava morto, e foi isso, acabou.”
De acordo com o Serviço Secreto dos EUA, o atirador disparou várias vezes contra o palco do evento, de um ponto elevado fora do local do comício. Trump foi atingido na orelha (veja os vídeos abaixo).
Testemunha fala à BBC sobre ter visto atirador — Foto: Reprodução
Na madrugada deste domingo (14), o FBI afirmou que Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, é o atirador que tentou assassinar Donald Trump. Crooks foi morto logo após disparar na direção do comício do republicano.
Segundo o FBI, ele vivia no distrito de Bethel Park, na Pensilvânia. A região onde Crooks morava fica a cerca de 70 km de Butler, onde acontecia o comício de Trump. O FBI acredita que o atirador agiu sozinho, mas investiga se outras pessoas participaram do crime.
O jornal “The New York Times” informou que Crooks não tinha registros criminais na Justiça. A polícia recuperou um fuzil AR-15 semiautomático no local do atentado, segundo a Associated Press.
O sistema de votação eleitoral da Pensilvânia aponta que Crooks estava registrado como “republicano”. Entretanto, de acordo com a Associated Press, ele fez uma doação de US$ 15 a um comitê progressista que apoia os democratas no dia em que Joe Biden foi empossado presidente, em 2021.
O FBI não forneceu nenhum outro detalhe sobre as investigações ou sobre o atirador e afirmou que as motivações do atentado são desconhecidas.
Infográfico mostra atentado contra Trump — Foto: Arte/g1
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Por: G1
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