Para presidir uma nação, antes de tudo, é preciso se ter liderança. Isso se manifesta em demonstrar respeito e carinho pelos cidadãos, que são seus liderados. Um líder que não respeita seu povo é como um zumbi que causa pavor por onde passa. Ele não pode sair em público, pois governa à força. Isso é típico dos governos autoritários de países vizinhos. E nos alertam a respeito de um futuro que pode nos aguardar após as eleições de outubro.
Mas o fato é que o verdadeiro estadista se manifesta em grandes decisões, e o presidente Bolsonaro tentando dar uma solução ao problema dos preços dos combustíveis e não querendo interferir na Petrobras – como fizeram governos anteriores, causando grandes prejuízos aos cofres públicos -, solicitou aos governadores dos estados que revisassem a fórmula de cálculo do ICMS. Assim seria possível diminuir as alíquotas desse imposto, para que essa diminuição incidisse nos preços finais dos combustíveis. No entanto, após muitas discussões e ninguém querer abrir mão de recursos, foi criado um impasse.
Mas demonstrando grande respeito ao povo, que espera solução por parte de seus líderes e não discussões intermináveis, o presidente Bolsonaro propôs uma PEC para a redução de preços dos combustíveis. Ele também ofereceu um aporte de até R$ 50 bilhões, para compensar os estados pela diminuição das alíquotas do ICMS. Portanto, nosso líder apresentou uma solução salomônica numa época de grave crise econômica mundial.
Finalizo agradecendo a Deus por ter permitido que um homem temente à Sua Santa Palavra nos governasse sempre olhando para os céus e tomando decisões pela maioria. E pedindo que Deus derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todo o povo brasileiro.
Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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