Estamos vivendo tempos malucos, nos quais não se respeita a vontade de uma pessoa. Mesmo sem levar em conta os princípios bíblicos, que abominam as relações entre pessoas do mesmo sexo, todos têm o direito de não concordar em participar de atos públicos contrários aos seus princípios. Antes e acima de qualquer liberdade individual, está a liberdade de pensamento!
Radicais simpáticos à causa LBGT taxam aqueles que não compactuam com suas opiniões de homofóbicos. Lembro aqui que fui um dos primeiros cristãos (brasileiro) a ser processado, e, posteriormente absolvido, por crime de homofobia.
Nesta quinta-feira, a cantora gospel Bruna Karla foi vítima de intolerância religiosa nas redes sociais, após um trecho de sua participação no podcast de Karina Bacchi ser resgatado e viralizar na web. Perfis de fofoca e famosos repercutiram uma fala de Bruna sobre não cantar no casamento de um amigo homossexual, com base no que diz a Bíblia.
A própria Bruna declarou seu amor ao amigo, mas com a ressalva de não comparecer ao seu casamento. Não existe o menor resquício de homofobia, mas sim coerência com seus princípios bíblicos. À minha amiga e irmã em Cristo, Bruna Karla, deixo meu incondicional apoio, pois em matéria de fé não transigimos um milímetro sequer!
Para encerrar, eu só gostaria de lembrar a nosso povo que, alertei sobre tudo isso em 2013, quando fui agredido fisicamente, em um avião e em locais públicos, por defender nossos princípios. Na época, sofri cancelamento inclusive do meio evangélico quando me chamavam de radical.
Hoje estamos vivendo o que falei. Pastores sendo processados por não fazerem casamento homossexual, cultos sendo interrompidos por ativistas que ficam nus ou se beijam, etc. Que Deus proteja seus filhos, proteja sua Igreja.
Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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