Nossas mais caras referências como civilização são acumuladas pelos mais velhos, aqueles que já deram a sua contribuição à sociedade e no final da vida espelham sua experiência nos dando um norte a ser seguido. Em todas as culturas, os anciãos são reverenciados e se tornam fontes de conhecimento; são baluartes da paz e da concórdia.
Infelizmente, em nosso país, temos desonrosas exceções. E aqui, me refiro a um cidadão com enorme currículo acadêmico, de escol, mas infelizmente voltando seu para apoio a regimes marxistas, comunistas, assassinos opressores, que arrasaram com Cuba tornando-a uma prisão medieval, com fome, detenções arbitrárias, assassinato de civis. O mesmo constatado na Nicarágua, Venezuela e outras ditaduras. Me refiro ao diplomata, duas vezes ministro das relações exteriores, e atual assessor especial para assuntos internacionais da Presidência da República que, nunca conseguiu se livrar de suas convicções socialistas, mesmo quando esse radicalismo comprometeu nossas relações com países amigos de governos conservadores. Afirmo tudo isso, porque a nota emitida pelo senhor Celso Amorim, relativizando os selvagens ataques do Hamas, chamando essa barbárie de “brava resistência palestina”, não resiste a mínima análise por se tratar de mísera opinião pessoal; jamais representando uma Nação cristã como a nossa.
Não digo que esse senhor esteja enodoando sua biografia, pois, pior do que sempre foi, nunca será; porque sempre foi useiro e vezeiro em apoiar esses regimes citados, opressores de seus próprios cidadãos, indo contra os ensinamentos da Igreja, combatendo pastores e padres que ousam pregar o Evangelho de Cristo na sua essência de amor e liberdade.
O presidente Lula mantém esse senhor retrógrado em sua equipe para atingir os objetivos do Foro de São Paulo e instalar a República Socialista Latino Americana. Sonho de dez entre dez comunistas discípulos de Stálin, Lenin, Trotsky, Mao, Castro, Ortega e muitos outros.
Por isso, peço ao senhor Celso Amorim que se recolha a uma aposentadoria digna e pare de fomentar a desgraça entre os irmãos.
Finalizo pedindo a Deus que continue fornecendo operários para sua messe que tanto carece de bons cristãos operativos.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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