Karl Friedrich Hieronymus von Münchhausen foi um militar e senhor rural alemão. Os relatos de suas aventuras serviram como base para a série As Aventuras do Barão de Münchhausen, compiladas por Rudolph Erich Raspe e publicadas em Londres no ano de 1785.
Hoje trago uma crônica minha inspirada no Barão de Münchhausen. Considerado o maior mentiroso do mundo, ele entra na Máquina do Tempo e vem ao Brasil, onde é surpreendido por Lula.
O Barão de Münchausen viveu entre 1720 e 1797. Em boa parte de sua vida, o barão serviu no exército russo, participando de duas árduas campanhas contra os turcos tendo sido promovido a capitão de cavalaria em 1750.
Por volta de 1760, ele se retirou para a propriedade rural da família em Bodenwerder, Hanover, e lá passou a receber amigos e hóspedes, a quem tinha grande prazer em contar suas aventuras de guerra, caçadas e viagens, mas retocadas com as mais extravagantes mentiras. Ele fazia isso sem esboçar nem um sorriso; com tal naturalidade que quem não o conhecia chegava a acreditar nele.
Pois é… não é que o barão ficou sabendo que no Brasil do século 21, existia alguém mais mentiroso que ele?
Ao saber da notícia o capitão indagou: “Quem é esse mentiroso, cuja fama extrapola as eras?”.
Um amigo, conhecedor da Máquina do Tempo respondeu: “Lula é o nome dele. Ele foi presidente de uma República chamada Brasil.
Ao ouvir a rápida resposta do amigo, o barão replicou: “Como eu gostaria de conhecer esse mentiroso. Pena que não seja possível”.
“Como não?”, replicou o companheiro. E ofereceu: “É possível sim, para tanto, basta, usar a Máquina do Tempo. Se desejar eu posso levá-lo a ela, o que acha?”
Imediatamente o barão respondeu dizendo: “Claro que sim. Vamos lá!”.
Münchausen mal chegou aonde a Máquina do Tempo estava, entrou nela, e lá se foi para o século 21.
Ao chegar a Santo André o barão foi conduzido ao ex-chefe de gabinete do ex-presidente Lula que disse: “Em que posso ajudá-lo?”.
O barão respondeu: “Soube que o seu chefe foi considerado o homem mais mentiroso de todos os tempos, isso procede?”.
O ex-chefe de gabinete respondeu dizendo: “Vou deixar que o próprio ex-presidente responda suas indagações…”
Lula entrando no ambiente em que o barão se encontrava disse:
– Eu sou a alma mais honesta do Brasil. Duvido que exista alguém mais correto e probo do que eu. Sou uma alma pura, não tenho tríplex e jamais tive um sítio. Tenho também sido vítima das artimanhas e estratégias daqueles que não admitem o fato de que um ex-metalúrgico melhorou o país. As investigações da Lava Jato não foram coerentes; na verdade, fui caluniado, visto que a elite retrógrada não está satisfeita com o excelente trabalho feito pelo PT. Aliás, companheiro, o PT nunca esteve envolvido com corrupção e eu posso lhe afirmar que as pessoas amam o pão com mortadela que lhe oferecemos nas ruas de São Paulo.
Antes que Lula terminasse de falar, o barão retirou-se concordando com o fato de que tinha sido sobrepujado pelo maior mentiroso do mundo.
Entristecido por isso, Münchausem entrou na Máquina do Tempo e voltou para casa.
Renato Vargens é pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, no Rio de Janeiro e conferencista. Pregou o evangelho em países da América do Sul, do Norte, Caribe, África e Europa. Tem 32 livros publicados em língua portuguesa e um em língua espanhola. É membro dos conselhos do TGC Brasil e IBDR.
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