Marco Feliciano
– 24/06/2022 12h41
Existem autoridades que enfeixam tanto poder em suas mãos que devido à abrangência de suas decisões, o critério deve ser potencializado a ponto de evitar ao máximo cometer erros e injustiças. Entre essas autoridades, destaco os membros do poder judiciário.
Recentemente, o poder judiciário tomou medidas de contenção de liberdade de um homem de passado ilibado, pai de família, catedrático de uma renomada universidade, pastor de uma igreja tradicional, com destaque na sociedade paulistana. Acredite: isso causa danos irrecuperáveis.
Temos visto com o advento da audiência de custódia serem concedidas liberdades provisórias em casos inequívocos de dolo criminal, em vista da lei. Portanto, decretar medida de prisão preventiva a um ex-ministro da República, que já deixou o cargo – ou seja, não mais exerce influência, nem apresenta risco à sociedade -, por favor, com a data máxima vênia, é no mínimo uma injusta violência. E, de acordo com alguns juristas consultados, uma ilegalidade.
Todo o Brasil do bem se solidarizou com o ex-ministro Milton Ribeiro fazendo com que o desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRT-1), ordenasse sua soltura imediata. Assim, fez-se à justa justiça.
Finalizo pedindo a Deus que ilumine nossas autoridades para que decidam com sabedoria e sensibilidade. E que derrame as mais doces bênçãos celestiais sobre todo o poder judiciário pátrio.
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Marco Feliciano é pastor e está em seu terceiro mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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