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A Ucrânia decidiu continuar lutando na cidade em ruínas porque a batalha lá está encurralando as melhores unidades da Rússia e degradando-as antes de uma planejada contraofensiva ucraniana na primavera, disse Mykhailo Podolyak, um assessor do presidente Volodymyr Zelensky.
“Nós temos dois objetivos: reduzir as forças russas o máximo possível e prendê-los em algumas batalhas cansativas importantes, para interromper sua ofensiva e concentrar nossos recursos em outro lugar, para a contraofensiva da primavera. Então, hoje Bakhmut é completamente eficaz, superando até mesmo suas tarefas principais”, disse Podolyak
Os comentários feitos assessor foram o mais recente sinal de uma mudança de Kiev nesta semana para continuar a defesa da pequena cidade do leste, local da batalha mais sangrenta da guerra, enquanto Moscou tenta garantir sua primeira vitória em mais de meio ano.
Uma imagem de satélite mostra uma ponte e uma estrada destruídas, em meio ao ataque da Rússia à Ucrânia, no sul de Bakhmut, Ucrânia, em 6 de março de 2023 — Foto: Maxar Technology via Reuters
A Rússia fez de Bakhmut o principal alvo de uma ofensiva de inverno envolvendo centenas de milhares de reservistas e mercenários. Os russos conseguiram capturar a parte leste da cidade e os arredores ao norte e ao sul, mas até agora não conseguiram fechar um anel em torno dos defensores ucranianos lá.
A Ucrânia, que no início de março parecia estar planejando retirar suas tropas para posições a oeste da cidade, anunciou no início desta semana que seus generais decidiram reforçar as tropas em Bakhmut e continuar lutando.
Em uma atualização nesta manhã, o Estado-Maior ucraniano relatou um grande número de ataques ao longo da linha de frente e disse que “o inimigo não está interrompendo seus ataques a Bakhmut”.
Uma imagem de satélite mostra uma ponte e uma estrada antes de serem danificadas, em meio ao ataque da Rússia à Ucrânia, no sul de Bakhmut, Ucrânia, em 23 de fevereiro de 2023 — Foto: Maxar Technology via Reuters
A Rússia diz que tomar Bakhmut seria um passo para capturar toda a região industrial de Donbas, na Ucrânia, um objetivo importante. O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, afirmou na terça-feira que ocupar a cidade abriria um buraco nas defesas ucranianas e permitiria que Moscou avançasse mais fundo.
A intensa guerra de trincheiras, descrita por ambos os lados como um moedor de carne, levou a enormes perdas. Mas a decisão de ficar e lutar em vez de se retirar foi um sinal de que a Ucrânia acredita que as perdas da Rússia são muito piores do que as suas.
Depois de obter ganhos ao longo do segundo semestre de 2022, as forças ucranianas estão principalmente na defensiva desde meados de novembro, enquanto a Rússia partiu para o ataque com tropas convocadas em sua primeira mobilização desde a Segunda Guerra Mundial.
Mas, exceto em torno de Bakhmut, a ofensiva de inverno russa têm falhado em grande parte. Enquanto isso, a Ucrânia aguarda um aumento na ajuda militar ocidental prevista para os próximos meses para uma ofensiva assim que o solo lamacento secar no final da primavera.
A Ucrânia e o Ocidente também viram sinais de exaustão na última onda de mísseis em massa da Rússia contra alvos ucranianos.
Uma imagem de satélite mostra crateras no campo nos arredores de Bakhmut, Ucrânia, em 7 de janeiro de 2023 — Foto: Maxar Technology via Reuters
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Kiev, por outro lado, tem se apoiado no envio de armas e equipamentos militares por países do Ocidente, com os tanques alemães Leopard 2, para conseguir expulsar as tropas russas, que controlam atualmente cerca de 20% do território ucraniano, no leste do país.
Por: G1
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