Empresa que arrematou grande parte do lote de importação é do Amapá, do ramo de queijos, e tem capital bem baixo
Marco Feliciano – 07/06/2024 12h53
Após polêmica envolvendo os produtores de arroz do Rio Grande do Sul que alegam não haver necessidade de importação de arroz, pelo fato da safra deste ano já ter sido colhida e armazenada fora de perigo, portanto, da ação das enchentes, o governo insistiu em importar bilhões de reais do produto, ainda que após uma batalha jurídica. Veja, uma ação de tamanha envergadura, envolvendo custo financeiro altíssimo, deveria pelo menos ouvir com atenção o agronegócio nacional que gera divisas para o país.
Agora, o mais surpreendente foi a não participação no leilão da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) de empresas tradicionais do Sul e Sudeste, mas sim de uma pequena empresa do Amapá. Esta, do ramo de queijos, com capital social bem abaixo do valor total do leilão, arrematou grande parte do lote oferecido, e terá de arcar com valores substanciais na distribuição do produto.
De verdade, espero que não tenhamos em breve um “arrozgate” com mais prejuízo para nosso já sofrido povo brasileiro.
Finalizo pedindo a Deus que poupe o agro gaúcho desse desgaste que é trazer arroz de fora para concorrer com os produtores nacionais. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais ao nobre povo do Rio Grande do Sul.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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