Esquerda promove festival de lascívia com dinheiro público
Encontro do Ministério da Saúde teve apresentação de dança pornográfica
Marco Feliciano – 07/10/2023 11h30
Dança erótica durante Em Prosa, do Ministério da Saúde Foto: Reprodução
Somos obrigados a concordar quando os esquerdopatas afirmam: “O Brasil voltou”. Triste é constatar que voltou para a depravação, voltou para vilipendiar nossas crianças. E aqui, me refiro a um evento patrocinado pelo Ministério da Saúde que teve a apresentação de uma dança pornográfica, onde jovens se contorceram exibindo roupas e partes íntimas do corpo. Cenas que uma família normal não compartilha entre si sem ficar ruborizada.
O evento denominado Em Prosa Brasil, foi o Primeiro Encontro de Mobilização da Promoção da Saúde no Brasil. Todo esse festival de lascívia foi promovido com o dinheiro público. E o que é pior, tentam impingir conceitos de “modernidade” sem limites entre nossas crianças e jovens. O que é próprio da doutrina marxista, como “destruir a família, começando pelas crianças”. Depois, vem um jornalista de esquerda afirmar que a “educação não deve passar pela Igreja, pois o estado é laico”. Ou seja, para eles, erotização precoce é educação saudável.
Estamos atentos para denunciar e representar ao Ministério Público esses ensaios libidinosos que só denigrem a nossa imagem no exterior, como se fôssemos um país de degenerados que expõe as crianças a cenas bestiais, próprias para lugares fechados e com classificação etária estipulada.
Finalizo pedindo aos responsáveis pelos órgãos públicos que preservem nossas crianças, que são o futuro de nossa Nação, e que tenham temor a Deus, que tem um olhar terno às crianças. E peço a Ele que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todas as crianças e jovens de nosso país.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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