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Segundo o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, tanto o governo egípcio quanto o israelense – que negociam com mediação dos EUA a abertura da fronteira – já concordaram em criar o corredor para a saída de estrangeiros. Mas o grupo terrorista, que governa a Faixa de Gaza, travou a abertura, afirmou Sullivan.
“Os egípcios concordaram em permitir que os americanos cruzassem a fronteira por Rafah (a cidade fronteiriça). Os israelenses garantiram que tentariam, no que cabe a eles, manter a área segura. Ontem (14) tentamos retirar um grupo (de cidadãos norte-americanos), mas a questão foi que o Hamas impediu que isso acontecesse”, disse o conselheiro, em entrevista à rede norte-americana CBS.
Neste domingo (15), o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, foi ao Cairo, no Egito, onde se reuniu com o presidente do país, Abdel Fattah al-Sisi, para pressioná-lo a abrir os postos de controle.
Localizada entre o sul de Gaza e o nordeste do Egito, Rafah é a única saída da Faixa de Gaza fora das fronteiras com Israel. Por conta disso, se tornou um ponto de concentração para milhares de palestinos e centenas de estrangeiros que tentam deixar a região de conflito.
Infográfico mostra limites entre Faixa de Gaza, Rafah, Israel e Egito. — Foto: Editoria de arte/g1
Desde de quinta-feira (12), os governos de Israel e Egito negociam a abertura do posto de controle para a passagem de civis. À Associated Press e a rede de TV Al-Jazeera, as autoridades dos dois países informaram ter chegado a um acordo, mas não especificaram quando a fronteira seria aberta.
O possível acordo prevê apenas a saída de estrangeiros: e o Hamas e o presidente do Egito já afirmaram que cidadãos palestinos não serão permitidos nessa passagem.
O ministro Mauro Vieira informou a última sexta-feira (13) que os cidadãos deverão pegar a aeronave presidencial próximo à fronteira com o território palestino, no Egito , e não mais na capital, Cairo, como estava sendo inicialmente negociado.
O conflito entre Israel e Palestina teve início no sábado (7), após terroristas do grupo Hamas iniciarem um ataque sem precedentes contra o território israelense. Israel declarou guerra ao grupo terrorista, e os bombardeios entre os dois lados continuam desde então.
Até o momento, a guerra deixou 4.070 mil pessoas morreram no confronto – 2.670 mil em Gaza, segundo o último balanço palestino, divulgado neste domingo, e 1,4 mil em Israel, segundo as autoridades locais.
A maioria das mortes de ambos os lados são de civis – crianças estão entre as vítimas.
Desde os ataques, os hospitais da região sofrem com a falta de equipamentos, medicamentos e espaço para atender as vítimas da guerra.
Sem espaço nos cemitérios e diante do risco iminente de transportar vítimas para os hospitais, as autoridades de saúde na Faixa de Gaza – controlada pelo Hamas – estão armazenando os corpos dos palestinianos mortos pelos ataques aéreos israelitas em caminhões refrigerados.
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Por: G1
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Diego Soares
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