Alex Monteiro
– 26/05/2022 09h30
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Você conhece alguém que no trabalho é uma pessoa diferente do que é em casa ou vice-versa?
Se a resposta for sim, provavelmente, você está diante de uma pessoa que não está desenvolvendo todo o seu potencial. Muitas vezes somos guiados pelo que acreditamos que deveríamos ser, e não pelo que realmente somos.
Pessoas que são elas mesmas são mais criativas e capazes de resolver problemas complexos, além de serem mais felizes. Por exemplo, ao censurar o jeito brincalhão de um colaborador, estamos também impedindo-o de contribuir com ideias que podem ser disruptivas e lucrativas.
Se você trabalha em uma empresa em que sente dificuldade em ser autêntico, é bem possível que o sucesso e a felicidade não venham incluídos no pacote de benefícios.
Essa união entre a vida pessoal e profissional se fortaleceu muito durante a pandemia, afinal o trabalho invadiu a nossa casa e tivemos que nos reinventar.
Dentro desse contexto, as lideranças precisam entender que o colaborador possui sentimentos, discute em casa, fica triste com a doença do filho. Minhas piores reuniões e decisões foram aquelas em que estava com algum problema em casa e assumir isso é libertador, pois as pessoas não seguem quem não conhecem. O nome disso é transparência.
Que possamos viver de forma integral, sabendo que todos os negócios antes de serem feitos por profissionais, são feitos por pessoas e cada um de nós é único, indivisível. Portanto, nunca vai ser sobre quem somos no trabalho e quem somos em casa. Vai ser sempre sobre nós enquanto seres humanos, cheios de complexidades, porém com uma vida para construir, administrar e equilibrar.
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Alex Monteiro é evangelista, sócio-fundador da Non Stop, empresa referência em marketing de influência e da VK Digital, especializada em cursos online.
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