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“Selecionei 50 mil detentos, dos quais 20% morreram”, disse Prigozhin em uma entrevista publicada na noite de terça-feira (24) pelo blogueiro pró-Kremlin Konstantin Dolgov.
No ano passado, Yevgeny Prigozhin, que cumpriu anos de prisão no período soviético, recrutou prisioneiros prometendo aos detentos a eliminação de suas sentenças se sobrevivessem aos combates.
Prigozhin afirmou que uma proporção semelhante de seus combatentes profissionais (ou seja, que não eram prisioneiros) também morreu em combate, sem especificar o número.
Segundo ele, as perdas ucranianas são maiores: “Tenho três vezes menos mortos e cerca de duas vezes menos feridos”, disse ele.
Bakhmut é o atual epicentro do combate entre Rússia e Ucrânia; imagens mostram destruição
O Grupo Wagner esteve na linha de frente na batalha para dominar a cidade de Bakhmut, na Ucrânia.
A Ucrânia afirma que, durante a batalha de Bakhmut, unidades de ex-detentos do grupo Wagner executaram ataques quase suicidas nas linhas de defesa.
Prigozhin acusou o alto comando militar russo de tê-lo privado das armas e munições necessárias para evitar as grandes perdas.
“Existem agora dezenas de milhares de familiares daqueles que morreram. Provavelmente haverá centenas de milhares. Não podemos esconder isso”, disse na entrevista.
O grupo Wagner e o exército russo anunciaram no fim de semana que conquistaram completamente Bakhmut, o que a Ucrânia nega.
Prigozhin garantiu que suas tropas se retirarão da cidade antes de 1º de junho e entregarão suas posições ao exército oficial da Rússia.
Prigozhin falou abertamente pela primeira vez sobre a magnitude de suas baixas, quando as autoridades russas fazem todo o possível para manter em sigilo o número de mortos e feridos.
O exército russo divulgou seu último balanço em setembro de 2022, que registrava 5.900 mortes em suas fileiras.
Os EUA avaliam que até o fim de fevereiro, os russos haviam perdido um número de soldados entre 35.500 e 43.500. Na estimativa dos americanos, os ucranianos perderam um número entre 16 mil e 17.500 pessoas. Essas eram as projeções que estavam em documentos sigilosos que vazaram na internet.
Por: G1
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