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O prédio de 12 andares foi danificado no ataque, e os moradores disseram que dezenas de famílias ficaram desabrigadas, embora não haja relatos de vítimas até o momento. Os militares de Israel disseram que o bloco residencial estava sendo usado pelo Hamas para planejar ataques contra israelenses.
Um dos 300 moradores da torre, localizada a cerca de 500 metros da fronteira com o Egito, disse à Reuters que Israel lhes deu um aviso de 30 minutos para fugirem do prédio à noite.
“As pessoas se assustaram, desceram as escadas correndo, algumas caíram, foi um caos. As pessoas deixaram para trás pertences e dinheiro”, disse Mohammad Al-Nabrees, acrescentando que entre aqueles que tropeçaram nas escadas durante a saída em pânico estava a esposa grávida de um amigo.
A promessa de realizar o ataque apenas após a retirada dos civis não acalmou a comunidade internacional.
Cinco meses após o início do ataque aéreo e terrestre de Israel sobre a Faixa de Gaza, as autoridades de saúde dizem que quase 31 mil palestinos foram mortos e há temores de que outros milhares de corpos estejam enterrados sob os escombros.
A guerra começou após um ataque do grupo terrorista Hamas, em 7 de outubro, contra o território de Israel, que deixou 1.200 pessoas mortas e 253 reféns, segundo cálculos israelenses.
No sábado, o grupo terrorista Hamas afirmou que quatro reféns israelenses morreram em ataques israelenses, embora não tenha apresentado provas. Os militares israelenses, que não responderam de imediato à alegação, afirmaram anteriormente que tais vídeos do Hamas eram uma guerra psicológica.
Na cidade de Tel Aviv, em Israel, milhares de israelenses foram a duas manifestações diferentes.
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De acordo com um comunicado da agência de inteligência israelense Mossad, neste sábado, os esforços para garantir um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza ainda estão em curso, apesar de as esperanças de uma trégua durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã terem diminuído.
“Os contatos e a cooperação com os mediadores prosseguem a todo o momento, numa tentativa de reduzir as diferenças e se chegar a acordos”, afirmou o Mossad.
Israel e o Hamas, o grupo terrorista que governa o enclave palestino, trocam acusações sobre o aparente impasse nas conversações que antecedem o Ramadã.
Uma fonte do Hamas disse à Reuters que era “improvável” que a delegação do grupo fizesse outra visita ao Cairo no fim de semana para conversações.
Egito, Estados Unidos e Catar têm mediados as negociações de tréguas desde janeiro. O último acordo conduziu a uma pausa de uma semana nos combates em novembro, durante a qual o Hamas libertou mais de 100 reféns e Israel libertou cerca de três vezes mais presos.
Em um comunicado neste sábado para assinalar o Ramadã, o chefe do Hamas Ismail Haniyeh prometeu que os palestinos continuarão a lutar contra Israel “até recuperarem a liberdade e a independência”.
Israel diz que a guerra só terminará com a derrota do Hamas, cujos termos de cessar-fogo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chamou de “delirantes”.
Por: G1
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