A sociedade civil, por intermédio de órgãos de representatividade, deve ensejar esforços a fim de conscientizar o povo do quanto são nocivas as invasões de propriedades rurais produtivas, pois, atrapalham o agronegócio, a mola mestre da nossa economia, com mentiras de que se tratam de propriedades improdutivas. Por isso, vamos sugerir providências no sentido de nos posicionar quanto às organizadas e desprezíveis invasões de propriedades em várias partes do nosso país.
As alegações desses criminosos de que as terras invadidas são improdutivas, não resiste a mais desatenta observação. Por exemplo, vimos, pelas reportagens, que os locais invadidos pelo MST são propriedades bem cuidadas, longe do abandono de que esses maus brasileiros, acostumados com a baderna e provisões fáceis com o dinheiro público, alegam ser.
O agronegócio em nosso país tem sido o pêndulo que está sempre a favor das contas públicas, com superávit formidáveis, proporcionando uma estabilidade econômica, em um mundo com tantas dificuldades para se manter um equilíbrio na balança de pagamentos. No entanto, o que observamos, com tristeza, é a falta de sensibilidade das lideranças campesinas denominadas Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que organizam invasões em diversos pontos do território nacional, em um momento inócuo e sem amparo legal, a não ser a balbúrdia e a desestabilização da sociedade.
Aproveito para parabenizar o governador Tarcísio de Freitas pela coragem de expulsar invasores de terras no estado de São Paulo, usando a força policial necessária para conter esses malfeitores.
Finalizo externando minha indignação com esses maus brasileiros que não intentam o bem-estar social, mas sim, a contenda entre irmãos.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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