A cantora Sarah Renata, que participou de um show gospel na posse de Lula, afirmou que a régua de Cristo é o amor.
Penso que ela esteja errada. A régua com a qual os cristãos estabelecem suas condutas e práticas é a inerrante Palavra de Deus e não o que achamos, sentimos ou mesmo pensamos que seja o amor.
Digo mais: as Escrituras são, por definição, a única Palavra de Deus escrita. Como também a única expressão verbal da verdade de Deus publicamente acessível, visível, e infalível no mundo.
A Bíblia possui suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; e somente ela é o árbitro de todas as controvérsias.
Para o protestantismo, a Bíblia é a revelação verbal de Deus. É Deus falando aos homens. É a voz do próprio Deus.
O apóstolo Paulo ao escrever a sua segunda epístola a Timóteo afirmou que “toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3:16,17).
O apóstolo Pedro, em sua segunda carta, explicou que os homens que escreveram as Escrituras foram “inspirados pelo Espírito Santo”, para que nenhuma parte dela fosse “produzida por vontade de homem algum” ou pela “interpretação particular do profeta” (2 Pedro 1:21).
O reformador João Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na Bíblia, e que ela é o escudo que nos protege do erro. Portanto, em tempos difíceis como o nosso, no qual em nome do amor prega-se o relativismo e o pecado, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento.
Renato Vargens é pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, no Rio de Janeiro e conferencista. Pregou o evangelho em países da América do Sul, do Norte, Caribe, África e Europa. Tem 32 livros publicados em língua portuguesa e um em língua espanhola. É membro dos conselhos do TGC Brasil e IBDR.
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